Museu Mineiro
Palestras: Museu e Sustentabilidade e Espaços públicos: existentes, urgentes, imaginários

Palestras: Museu e Sustentabilidade e Espaços públicos: existentes, urgentes, imaginários

Museus para uma Sociedade Sustentável é o tema da 13ª Semana de Museus, que acontece de 18 a 24 de maio, em todo o país.

Confira a programação do Museu Mineiro:

PALESTRAS: MUSEU E SUSTENTABILIDADE E ESPAÇOS PÚBLICOS : EXISTENTES, URGENTES E IMÁGINÁRIOS – 21 DE MAIO – 19HS – SALA MULTIUSO 

Convidados: Nisia Maria Duarte Furquim Werneck e Coletivo Piseagrama

 O objetivo da palestra é suscitar a reflexão sobre questões relacionadas à sustentabilidade, como um dos maiores desafios da vida moderna. Com a exploração desse tema, busca-se fomentar a conscientização quanto à ação individual ou coletiva sobre o ambiente em que se vive, enfatizando, ainda, a necessidade de uma ampla participação comunitária, solidária e criativa.

Palestra: Museu e Sustentabilidade

Nísia Maria Duarte Furquim Werneck – Professora Associada da Fundação Dom Cabral e pesquisadora do Núcleo de Sustentabilidade e do Núcleo de Inovação. Atua na redação de cases referente a temas de Responsabilidade Social Corporativa. Atuou junto a diversas empresas em processos de desenvolvimento e implantação de políticas de sustentabilidade e responsabilidade social. Desenvolveu projetos junto a diversas empresas e ONGs.

 Palestra: Espaços públicos: existentes, urgentes, imaginários

Coletivo editorial Piseagrama- PISEAGRAMA é uma plataforma editorial dedicada à investigação de espaços públicos. Foi uma das quatro revistas selecionadas pelo Edital Cultura e Pensamento do Ministério da Cultura em 2010. Com tiragem de 10.000 exemplares, teve 6 primeiros números distribuídos gratuitamente em mais de 30 cidades do Brasil. Na sua nova temporada em 2015, a revista está sendo produzida através de financiamento coletivo, com adesão de mais de 1.000 assinantes.Editada por Fernanda Regaldo (cientista política), Renata Marquez (arquiteta professora da UFMG e curadora), Roberto Andrés e Wellington Cançado (arquitetos professores da UFMG), desde 2014 conta com a colaboração de Felipe Carnevalli e Vítor Lagoeiro (arquitetos do Micrópolis).Além da publicação, PISEAGRAMA realiza e promove ações, projetos, exposições e encontros de interesse público tais como o debate Ônibus sem Catraca com a presença do ex-Secretário de Transportes de São Paulo Lucio Gregori, a proposição e coordenação do sistema de transporte público Tarifa Zero durante o 44º Festival de Inverno da UFMG em Diamantina, a Campanha Não Eleitoral durante as eleições municipais de 2012, a Renaturalização do Córrego do Leitão e a Loja Temporária em 2013, além da coordenação editorial do livro Escavar o Futuro, editado pelo Palácio das Artes e da participação na exposição Cidade Gráfica, no Itaú Cultural em São Paulo, ambos em 2014.

 Local: Sala Multiuso – 21 de maio de 2015 – 19hs 

Entrada Gratuita.

 

 

Publicação destaca ação do programa educativo do Museu Mineiro

Publicação destaca ação do programa educativo do Museu Mineiro

O Museu Mineiro, vinculado à Superintendência de Museus e Artes Visuais, disponibiliza gratuitamente para os seus visitantes a publicação “Encontros Desdobráveis”, que tem objetivo de estreitar os laços entre a instituição museológica e os educadores, por meio de atividades que possam auxiliar professores e estudantes a adentrar no universo do museu, antes mesmo da visita.

A publicação pretende trazer à superfície algumas referências, com o intuito de tornar ainda mais produtivos os encontros do programa educativo do museu, já que os professores são os principais parceiros dessas ações.

Na presente publicação são formuladas pranchas desdobráveis, que fazem combinações entre as imagens do acervo e os projetos do Museu. O material foi desenvolvido a partir de reflexões, e pelas práticas realizadas no Laboratório de Criação do Programa Educativo do Museu Mineiro em 2014. O laboratório é produto de encontros semanais, que envolveram toda a equipe do Educativo, com a proposta de desenvolver a prática das visitas mediadas.

 

A publicação “Encontros Desdobráveis” está disponível gratuitamente no Museu Mineiro. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone (31) 3269-1103 ou pelo e-mail museumineiro@cultura.mg.gov.br

Exposição “Pitangui: três séculos de História”

Exposição “Pitangui: três séculos de História”

Em 2015, o município de Pitangui completa 300 anos de criação e para comemorar data tão relevante a Secretaria de Estado de Cultura – SEC, junto com suas entidades vinculadas, o Arquivo Público Mineiro, a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa e a Superintendência de Museus e Artes Visuais homenageiam a cidade com a exposição “Pitangui: três séculos de história”.

O Arquivo Público Mineiro (APM), instituição centenária, tem como missão orientar o processo de gestão, executar o recolhimento, a guarda, apreservação e promover o acesso ao acervo arquivístico do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais e aos documentos privados de interesse público, incentivando a pesquisa, a divulgação de documentos e com acesso

franqueado a todo e qualquer cidadão. Ao longo de sua existência, o APM recolheu e mantem sob sua guarda, precioso patrimônio documental do Estado de Minas Gerais. Nessa exposição, apresenta uma pequena mostra de documentos dos séculos XVIII, XIX e XX, representando aspectos sociais, econômicos, geográficos e políticos de Pitangui .

A Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, a casa dos livros e da leitura do Estado de Minas Gerais, é responsável por implantar e gerenciar programas de formação, preservação divulgação e acesso ao acervo bibliográfico sob sua guarda, atuando como biblioteca modelo para as bibliotecas públicas municipais do Estado. Para celebrar os 300 anos de Pitangui, foi selecionado o que há de mais precioso no acervo das “Coleções Especiais”, com destaque para as obras escritas por cidadãos pitanguenses, jornais publicados no município, dentre eles o menor jornal do mundo, conforme atestado pelo livro de recordes Guinness: o jornal “Vossa Senhoria” do ano de 1946. Responsável pelo estabelecimento da política museológica no Estado de Minas Gerais a equipe da Superintendência de Museus e Artes Visuais – SUMAV organizou o acervo aqui exposto, tendo em vista proporcionar ao público visitante acesso a parte significativa da documentação recolhida e mantida sob a guarda da SEC, que revela importantes aspectos da história de Pitangui. As entidades se sentem honradas em desenvolver esse projeto conjuntamente e esperam que o público presente possa fruí-la da melhor forma possível.

 De 10/04/2015 até 10/05/2015

 

Horário de Funcionamento:
Terça à sexta: 10h às 19h
Quinta-feira: 12h às 21h
Sábado e domingo de 12h às 19h.

Palestra com os artistas André Hauck e Camila Otto e o curador Júlio Martins- Projeto Entre-Lugares

Palestra com os artistas André Hauck e Camila Otto e o curador Júlio Martins- Projeto Entre-Lugares

A palestra com os artistas André Hauck e Camila Otto e o curador Júlio Martins, sobre o projeto Entre-Lugares, dos artistas através do XIII PRÊMIO FUNARTE MARC FERREZ DE FOTOGRAFIA.
Foi produzido um arquivo fotográfico cujo fio condutor foi o território de fronteira entre o Brasil, Paraguai e Argentina, em específico a cidade de Foz do Iguaçu. Permeada por atividades cotidianas, turísticas e práticas como o contrabando e o narcotráfico, Foz do Iguaçu, apresenta características únicas e peculiares, problemáticas de um território dividido e pouco explorado por investigações artísticas e fotográficas.
Intenta-se refletir sobre a ocupação do espaço urbano pela arquitetura em um território dividido e fragmentado, um lugar com intenso intercâmbio cultural, social e político. Uma pesquisa que transita entre as artes visuais e processos documentais utilizados em estudos topográficos e arquitetônicos.
A fronteira muito além de separar dois Estados-Nação abrange relações distintas, ou seja, um intercâmbio cultural, social e político que contribui para que o processo de diferenciação entre o “eu” e o “outro” seja perceptível. Desta forma a construção e a reconstrução da identidade nestas regiões envolvem processos de contradições e ambigüidades, problemas que tornam essa região rica em possíveis investigações.
Ao Final deste processo o projeto viabilizou a publicação do Livro Entre-Lugares, com texto de apresentação do curador Júlio Martins e parceria com a NUNC – edições de artistas Editora. Assim o livro propõe reflexões sobre as territorialidades humanas na cidade fronteiriça de Foz do Iguaçu, enfatizando as dinâmicas de integração e fragmentação do espaço urbano bem como a identidade da população em um contexto efêmero e variante.

Workshop  “Intervenção Letras Escritas e Manchas: Improvisação Urbana com Paulo Nazareth

Workshop “Intervenção Letras Escritas e Manchas: Improvisação Urbana com Paulo Nazareth

 

 

Finalizando as atividades e ações previstas no Projeto de Manutenção do Programa Educativo do Museu Mineiro FPC /2012, convidamos o artista Paulo Nazareth que vai ministrar o workshop “Intervenção Letras Escritas e Manchas : Improvisação urbana” nesta segunda feira, 30 de março de 2015, um workshop prático, voltado para professores, educadores, mediadores e artistas. O workshop acontecerá de 14hs às 18hs.
Ás 18hs haverá uma exibição do vídeo “Agudah – Cadernos de África “ na área externa do Museu Mineiro.
As incrições podem ser feitas através do email: museumineiro@cultura.mg.gov.br ou pelo telefone 3269 11 03.

Em 2008 Paulo Nazareth realizou a intervenção artística “Cabra de Mina “ no Museu Mineiro, uma ação dentro do “Projeto Sobre Mesa de Queijos”, que envolvia ordenha de cabra, churrasquinhos de queijo canastra, queijo de cabra na brasa, no Jardins do Museu , enfeitados com bandeirinhas de festa junina.

E em 2013 o artista realizou a “Bienal de Veneza” ação que integrou a 7ª Primavera dos Museus – “Museus: memória e cultura afro-brasileira”, evento realizado pelo IBRAM anualmente. A proposta desta vez foi uma uma parceria com a Escola Estadual São Judas Tadeu e o artista Paulo Nazareth, que realizou a ação mediada pelo seu Setor Educativo. Nazareth, levou a obra “Caderno de África” para a Bienal de Lyon na França, resultado de andanças no continente africano. Foram abordadas as relações entre o tema desta edição da Primavera, o acervo do Museu e os projetos do artista. As atividades envolveram 38 alunos, entre 10 e 12 anos e foram divididas em duas etapas: visita ao Museu Mineiro e elaboração de cartas para Paulo Nazareth e para Angola e a realização de uma exposição “ Bienal de Veneza”, homônima à oficial Bienal de Veneza, na Itália, a qual o artista foi convidado no mesmo ano. Os estudantes passaram a tarde na exposição, montada em uma pequena casa, na Rua Nossa Senhora do Rosário, no Bairro Veneza , na zona metropolitana de Belo Horizonte. Os estudantes participaram do projeto “Bordados pela Paz”, comeram banana da terra, colheram mangas do quintal e tiveram contato com a comunidade e com a família do artista, que também participaram de todo o processo.

Sobre o Artista:
Através de todo o trabalho de Paulo Nazareth, gestos simples mas fortes são usados para evocar a memória histórica, bem como para destacar as tensões sociais e econômicas e a luta de classes -tensões especialmente aparentes para ele no Brasil e, mais amplamente, na América do Sul. Paulo Nazareth freqüentemente combina noções de justiça social e de resistência com uma dose de absurdo – ressaltando as armadilhas que aguardam aqueles que acreditam no progresso como um processo mecânico versus um processo holístico.

Nazareth participou de inúmeras exposições coletivas, incluindo The Encyclopedic Palace, 55 Biennale di Venezia, Veneza, Itália (2013); Museum as Hub: Walking Drifting Dragging, New Museum (2013); Imagine Brazil, Astrup Fearnley Museet, Oslo, Noruega (2013); Entre-temps… Brusquement, et ensuite, 12e Biennale de Lion, Lion, França (2013); Unstable Territory: Borders and identity in contemporary art, Centre for Contemporary Culture at Palazzo Strozzi | CCC Strozzina, Florença, Itália (2013); Bienal de Montevideo, Montevideo, Uruguai (2013); Bienal de Benin, Cotonou, Benin (2012-2013); Il va se passer quelque chose, Maison de l’Amérique Latine, Paris (2012); MYTHOLOGIES, Cité Internationale des Arts, Paris (2011); e Caos e Efeito, Itaú Cultural, São Paulo (2011). Teve mostras individuais no MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, Sao Paulo (2012-2013), no Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2007) e no Centro Cultural São Paulo, São Paulo (2009).
Paulo participou de uma grande variedade de programas de residência artística em Buenos Aires, Argentina (Taller Imaginario, 2010); Belo Horizonte, Brasil (JACA, 2010); Jacarta, Indonésia (RuangRupa, 2009 e The Galeri Nasional, 2008), Jatiwangi, Indonésia (Jatiwangi Art Factory, 2008); e Nova Déli, Índia (Khoj Studios, 2006); entre outros.
Seu trabalho integra a coleção permanente da Pinacoteca do Estado de São Paulo; do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – Coleção Gilberto Chateaubriand; Astrup Fearnley Museum of Modern Art, Oslo e do Thyssen-Bornemisza Art Contemporary, Viena. O artista é representado pela Galeria Mendes Wood DM (São Paulo).

Workshop “Para Perder Referências”  com o artista Marco Antônio Mota – 19 e 26 de março 2015

Workshop “Para Perder Referências” com o artista Marco Antônio Mota – 19 e 26 de março 2015

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O workshop tem como objetivo é colocar em prática um ateliê coletivo para a criação de ideias. A partir da apropriação de textos, livros, objetos, imagens, devem-se criar novos textos, livros, objetos, imagens. Serão propostos jogos, vivências, colagens, cortes, edições, numa exploração da poética do acaso e do acidente. As atividades incluem a confecção de pequenas encadernações artesanais e orientação de projetos precedentes de seus participantes, quando houver. É desejável que os participantes levem seus livros e referências, material para recorte, objetos diversos.

PÚBLICO ALVO – artistas, escritores, artistas que escrevem, estudantes e interessados em desenho, arte conceitual e literatura. A partir de 18 anos.

MARCO ANTONIO MOTA – é artista visual, graduado e mestre pela Escola de Belas Artes da UFMG. Tendo como prática artística principal o desenho, em seu trabalho há objetos, fotografias, vídeos, aquarelas, palavras. Adentra o universo do livro e se desdobra de maneira natural em página e escrita. Entremeia cenários que envolvem a manipulação da palavra enquanto elemento estético, conceitual, afetivo. Percebe a potência dos processos de comunicação textual como lugar fértil para desentendimentos que favorecem a poética do fragmento, da narrativa enquanto acidente, uma espécie de deslocamento dermatológico (investigação e mapeamento por superfícies). É um dos fundadores da nunc – edições de artista, parceria com Júlio Martins de experimentações editoriais.

DATA: 19 e 26 de março

Veja como foi o Seminário “Mediação Diálogos Expandidos” – 2 e 9 de março 2015

Veja como foi o Seminário “Mediação Diálogos Expandidos” – 2 e 9 de março 2015

O Seminário Mediação: diálogos expandidos em educação teve o intuito de flexionar o tema da educação em museus por meio de discussões em torno da mediação. Dessa forma, procurou-se envolver profissionais de distintos campos da arte e da educação, encarando a mediação como ponto nevrálgico da prática educativa. Fazendo um voto pela pluralidade de pensamento, o Seminário flertou com questões caras às Artes Cênicas, Artes Visuais, História da Arte e Crítica, ligando-as a conceitos como inclusão, interação, invenção, dentre outros.

A ideia de articular diferentes perspectivas, oriundas de diferentes áreas de conhecimento, contribuiu para o arejamento e o enriquecimento das nossas noções de mediação. Por outro lado, ao associar palestras a momentos interativos, ou oficinas, que exploraram diferentes modelos de atenção, pôde-se provocar os participantes a penetrar o campo da reflexão de diferentes maneiras. Seja estimulando os 5 sentidos por meio de dinâmicas de apelo sensorial, seja criando frentes de debates com equipes definidas, ou usando diversos aparatos para criar uma nova experiência visual sobre o Museu e o seu acervo, esses momentos interativos empenharam diferentes facetas perceptivas dos indivíduos presentes na construção dessa noção de mediação.

Desdobramentos

Na ocasião do Seminário Mediação: diálogos expandidos em educação, o Museu Mineiro lançou uma publicação homônima em que se veiculou textos dos seminaristas convidados. Foram acrescentados a esses textos, outras produções que ficaram a cargo do Programa Educativo do Museu e da Diretoria de Linguagens Museológicas da Superintendência de Museus e Artes Visuais do Estado de Minas Gerais. Na tentativa de ampliar o alcance das questões trazidas para o evento, essa publicação tem sido distribuída no Museu, bibliotecas e em escolas da rede de ensino municipal e estadual.

Para o site do Museu, realizou-se ainda uma terceira ação. Além de trazer à baila as pesquisas dos quatro palestrantes, convocou-se ainda o empenho de mais cinco pesquisadores que atuaram como relatores. Dessa forma, encontra-se aqui um material inédito, elaborado em formato livre (imagens, textos dissertativos, entrevistas) que procura esmiuçar ou desdobrar o conteúdo trabalhado nas palestras e textos dos pesquisadores palestrantes.

O Seminário fez parte das ações previstas no Projeto de Manutenção do Programa Educativo do Museu Mineiro, patrocinado pelo Fundo Municipal de Incentivo à Cultura, edital de 2012.

Tales Bedeschi (educador)

Convidados:

Cayo Honorato

Mediação, museu e educação

Professor adjunto no Depto. de Artes Visuais (VIS) do Instituto de Artes (IdA) da Universidade de Brasília (UnB), na área de História e Teoria da Educação em Artes Visuais, com pesquisa, principalmente, sobre os públicos e a mediação cultural no âmbito das relações entre as artes e a educação. Doutor em Educação, na linha de Filosofia e Educação, pela FE/USP; mestre em Educação, na linha de Cultura e Processos Educacionais, pela FE/UFG; especialista em Arte Contemporânea e bacharel em Artes Visuais pela FAV/UFG.

Renata Mara

Mediação, corpo e inclusão

Renata Mara é bailarina,  professora e pesquisadora em dança. Professora de Expressão Corporal no Curso de Artes Cênicas (UFOP). Mestre em Artes (UFMG); pós-graduada em Ensino e Pesquisa no Campo da Arte, Educação e Cultura (UEMG); graduada em Psicologia (PUC – MG). É professora certificada do método Danceability International – Dança para todos. Tem proposto pesquisas e oficinas que abordam o corpo a partir de seus sentidos. Montagem, atuação e circulação do espetáculo “Desassossego em Branco”, dirigido por Tuca Pinheiro.

 Rodrigo Vivas

Mediação, arte e história 

O pesquisador, professor e curador Rodrigo Vivas é doutor em história da arte pela Unicamp, professor do programa de pós-graduação e graduação da Escola de Belas Artes UFMG. Diretor do Centro Cultural UFMG. Coordena o Grupo de Pesquisa do CNPQ – Memória das Artes Visuais – BH que estuda as obras artísticas pertencentes aos acervos de Belo Horizonte. Dentre as inúmeras publicações destaca-se: Por uma história da arte em Belo Horizonte e a curadoria – O Olhar: do íntimo ao relacional realizada no Museu de Arte da Pampulha em 2014 que colocou em diálogo obras do Museu Histórico Abílio Barreto, Museu Mineiro e Museu da Pampulha.

Christina Fornaciari

Mediação, escola e o corpo 

Christina Fornaciari atua na interface entre as Artes, a Educação e os Direitos Humanos. É Doutora em Artes Cênicas pela UFBA, Mestre em Performance e Direitos Humanos pela Queen Mary University of London e Mestre em Teorias e Práticas Teatrais pela USP. Possui graduação em Direito pela Faculdade Milton Campos e formação pelo Teatro Universitário da UFMG. Atualmente está vinculada à FaE – Faculdade de Educação da UFMG, onde leciona as disciplinas de arte-educação no curso de Pedagogia, bem como nas licenciaturas em LAL – Literatura, Artes e Linguagem do FIEI (Formação em Educação Intercultural Indígena) e do LeCampo (Licenciatura em Educação do Campo). É organizadora do livro “Corpo em Contexto” (2014), que aborda o fazer artístico junto a minorias étnico-sociais.

Confira aqui os relatos produzidos pelos convidados: 

relato1 (João Paulo Andrade)  relato2 ( Pauline Braga)  relato3 (Daniel Torquete)  relato4 (Gisele Guedes) relato5 (frederico Caiafa) relato6 (Renata Mara)

Fotografias de Luciana Tanure.

Mediação – Diálogos expandidos em Educação

Publicação voltada para o flexionamento de discussões em torno da educação em Museus. Profissionais de diversas áreas da arte e da educação foram convidados para discutir o tema Mediação.

Encarando – o como ponto nevrálgico da prática educativa, procurou-se tensioná-lo em meio à experiências e perspectivas distintas. Nesta publicação, a mediação entre elementos da cultura é vista sob diferentes perspectivas. Em cada um dos textos, existe uma motivação e um viés específicos que dão sentido à palavra.

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Museu Mineiro