Museu Mineiro
Feira do Bem no Museu Mineiro

Feira do Bem no Museu Mineiro

O Museu Mineiro recebe no próximo dia 27 de maio, sábado, mais uma edição da Feira do Bem, que tem como objetivo promover o encontro entre pequenos produtores locais com o consumidor final. Artesanato, produtos orgânicos e sustentáveis em um evento de arte, gastronomia e cultura.

O evento tem entrada gratuita e acontece no gramado do Museu, de 12h às 18h.

Expositores confirmados:

Fema Store – Misfit, O/Jambu Bags, Egrégora
Dô Cilinha Pastas e Massas Artesanais
Black Sheep Burguer
Bicongo
Made In Roça – Produtos Artesanais e Caseiros
Vanilla Atelier de Doces
PP Acessórios – BH
Vanessa – Cogumelos Orgânicos
Tricô Atelier
Ateliê Diane Welch
Lêvedo – Pães Artesanais
Dasflô
Cheiros de Minas
Mark Greathouse
Cafeteria da Fazenda BH
Alquimia Arte Gourmet
Jane Doces
Jardinarium
Melancia Store
Da Nutri Alimentos Funcionais
Capisco Gelato
Vermelho Seco
Sabor&Ana
Colares de Essências

 

Grupo Música Figurata realiza série de concertos no Museu Mineiro

Grupo Música Figurata realiza série de concertos no Museu Mineiro

O Museu Mineiro recebe o Grupo Música Figurata para uma série de concertos, que serão realizados na Sala das Colunas do Museu, instituição vinculada à Superintendência de Museus e integrante do Circuito liberdade.

“O Barroco da Itália ao coração do Brasil” é o título do primeiro concerto que acontece no dia 18 de maio, a partir as 19h30. O grupo apresenta neste dia cantatas de Alessandro Scarlatti, Louis-Nicolas Clérambault, Caetano Melo de Jesus, assim como trio-sonatas e um inédito Dueto para violino e baixo que ficou mais de duzentos anos esquecido no Museu da Inconfidência.

Os próximos concertos agendados no Museu Mineiro acontecem nos dias:

Verdi Napoli e puoi muori – O Barroco no sul da Itália;

A Cantata italiana em Portugual

Concerto didático para crianças e jovens

Os ingressos custam R$ 30,00 (trinta reais) inteira e R$15,00 (quinze reais) meia e podem ser adquiridos no site WWW.simpla.com.br

 

Sobre o grupo

Fazer e divulgar a música Renascentista, Barroca e Pré-Clássica (séculos XVI ao XIX) dando destaque especial para a música colonial, é a perspectiva que rege e define o trabalho do Musica Figurata.

Criado em 2003 pelo cravista Robson Bessa, o Musica Figurata vem se desenvolvendo e projetando no cenário nacional devido a suas constantes apresentações nas salas de concertos de Belo Horizonte e cidades históricas mineiras, e em especial, à série de concertos mensais promovida pelo Museu Mineiro, iniciada em 2005.

O grupo, que hoje é referência na interpretação da música colonial mineira, se propõe promover o diálogo entre as diferentes artes, para recriar, da maneira mais autêntica, a atmosfera histórica, artística e cultural dos períodos acima citados.

A partir da utilização de réplicas de instrumentos de época, como cravo, violino barroco, viola da gamba, entre outros, o grupo tem como princípio inequívoco primar pela autenticidade histórica, isto é, pelo resgate da concepção musical que cada compositor, em sua respectiva época e contexto social, imprimiu em suas obras. Trata-se, pois, de reunir o rigor da técnica ao da pesquisa histórica, para trazer à tona uma música que, embora temporalmente distante, transcende, como toda arte verdadeira, épocas e culturas, e proporciona ao público momentos de elevado deleite.

II Seminário Internacional de Pesquisa “Marfim Africano no Espaço Atlântico: circulação, manufatura e colecionismo” acontece no Museu Mineiro

II Seminário Internacional de Pesquisa “Marfim Africano no Espaço Atlântico: circulação, manufatura e colecionismo” acontece no Museu Mineiro

Nos dias 22 e 23 de maio de 2017, o Museu Mineiro recebe o II Seminário Internacional de Pesquisa – “Marfim Africano no Espaço Atlântico: circulação, manufatura e colecionismo”. Neste seminário, serão apresentados resultados parciais do projeto de pesquisa ‘’Marfim africano no Mundo Atlântico, uma reavaliação do marfim Luso-Africano’’, desenvolvido por investigadores da Universidade Federal de Minas Gerais e da Universidade de Lisboa.

Convidados do Brasil, Portugal e Estados Unidos apresentarão seus trabalhos em torno dos seguintes temas:

. Comércio e circulação do marfim nos espaços atlântico e índico

. O marfim no contexto social africano: usos e costumes

.Marfins africanos e orientais no Brasil: estudos sobre a imaginária sacra em marfim à luz dos diálogos culturais

·O marfim no contexto social brasileiro: usos e costumes

·A imaginária religiosa de marfim em Minas Gerais: confluências de técnicas construtivas e padrões iconográficos


·Análises científicas do marfim: contributos para a identificação de proveniência das peças dos acervos mineiros


Os interessados em acompanhar o seminário poderão obter INFORMAÇÕES e realizar as INSCRIÇÕES como ouvintes pelo e-mail: marfimnahistoriamoderna@gmail.com .

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Este evento é financiado pelo Centro de Estudos Africanos da UFMG (CEA UFMG) e pela Fundação de Ciência e Tecnologia de Portugal (FCT).

Comissão organizadora:
Prof. Eduardo França Paiva, FAFICH-UFMG
Prof. René Lommez Gomes, ECI-UFMG
Profa. Vanicléia SIlva Santos, FAFICH-UFMG
Profa. Yacy-Ara Froner, EBA-UFMG

Realização:
Centro de Estudo Africanos – CEA, Universidade Federal de Minas Gerais
Centro de História, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa
ARTIS – Instituto de História da Arte, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa

Financiamento:
Programa Operacional Factores de Competitividade – COMPETE
​Quadro de Referência Estratégico Nacional – QREN, Portugal
Fundação para a Ciência e a Tecnologia – FCT, Portugal
​Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional – FEDER, União Europeia
Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – FAPEMIG
Pró-Reitoria de Pesquisa – UFMG

Apoio:
Museu Mineiro
Superintendência de Museus e Artes Plásticas, Secretaria de Cultura do Estado de Minas Gerais – SUMAV
Museu de Arte Sacra de Ouro Preto, Paróquia do Pilar
Secretaria de Estado de Educação, SEE-MG
Programa Afroconsciência, SEE-MG
Escola de Belas Artes – UFMG
Escola de Ciência da Informação – UFMG
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas – UFMG
Centro de Estudos sobre a Presença Africana no Mundo Moderno – CEPAMM, UFMG
Laboratório de Ciência da Conservação – LACICOR, UFMG
RARIORUM – Núcleo de Pesquisa em História das Coleções e dos Museus, UFMG
Laboratório HERCULES, Herança Cultural Estudos e Salvaguarda, Universidade de Évora​

Museu Mineiro realiza oficina de Biscuit durante a 15ª Semana de Museus

Museu Mineiro realiza oficina de Biscuit durante a 15ª Semana de Museus

O Museu Mineiro convida para participar da oficina de reprodução do seu acervo de arte sacra em biscuit. O evento é parte integrante da 15ª Semana Nacional de Museus, promovida anualmente pelo Instituto Brasileiro de Museus –  IBRAM.
Taxa de Inscrição: R$ 15,00.

Data: 18 de maio de 2017 (quinta-feira)
Horário: das 14h às 17h horas
Local: Av. João Pinheiro, 342 – Bairro Funcionários – Belo Horizonte/ MG
A inscrição deve ser paga no dia da realização da oficina.

Museu Mineiro recebe a mostra “De ter vivido por um fio ao redor do mundo”

Museu Mineiro recebe a mostra “De ter vivido por um fio ao redor do mundo”

Exposição integra as atividades do Projeto Arte Loucura do Circuito Liberdade durante a 15ª Semana de Museus

A 15ª Semana de Museus traz um tema provocador ao propor “Museus e histórias controversas: dizer o indizível em museus”. Em consonância ao tema e à dupla oportunidade do dia 18 de maio, dia Internacional dos Museus e dia Nacional da Luta Antimanicomial, os espaços do Circuito Liberdade recebem uma programação completa em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura, IEPHA e Prefeitura de Belo Horizonte. Trata-se do projeto Arte e Loucura do Circuito Liberdade, cuja abertura aconteceu na quinta-feira, 11 de maio, às 19h, no Museu Mineiro (Avenida João Pinheiro, 342). Na ocasião o público apreciou  a apresentação do show da banda Block Loki. Toda a programação é gratuita. A abertura contará com a presença de autoridades municipais e estaduais.

O Museu Mineiro acolhe, a partir do dia 12 de maio, a mostra “De ter vivido por um fio ao redor do mundo” que exibe pela primeira vez uma seleção de obras produzidas nas oficinas de arte dos Centros de Convivência da Política de Saúde Mental de Belo Horizonte e, em diálogo com a mostra, o Programa Educativo convida os artistas participantes a ministrarem oficinas para o público visitante. São desenhos, pinturas, bordados, cerâmicas, mosaicos e vídeos. Uma oportunidade de conhecer as controvérsias da história, o protagonismo dos portadores de sofrimento mental, a beleza das conquistas e a delicadeza de suas obras.

A exposição e os encontros com os artistas têm por objetivo levantar questões sobre uma cidade que nos anos 80 ainda experienciava um cenário manicomial, privando os sujeitos portadores de sofrimento mental de seu próprio território, sua história, sua identidade, sua cidadania. Hoje, vividas as reformas psiquiátricas, podemos vislumbrar um trabalho e resistência sensível que busca o caminho oposto de outrora: aproximar, apropriar, conviver, criar, reinventar, viver. A presença dos Centros de Convivência nos espaços formais da arte reforça, para além do indizível do sofrimento, a obra e seus sujeitos-criadores, sujeitos e histórias que marcaram a reforma psiquiátrica.

A exposição no Museu Mineiro é bastante significativa. Há 20 anos, o museu recebeu a exposição “O olho pesca” com uma seleção da produção dos artistas dos Centros de Convivência. Tratava-se da primeira exposição de artes visuais realizada por uma rede de atenção que ainda ensaiava seus primeiros passos. O retorno ao mesmo museu, com uma nova exposição, não só se apresenta como uma excelente oportunidade para celebração do caminho percorrido e das conquistas obtidas ao longo deste percurso, mas também para reafirmar, junto à comunidade, a capacidade do portador de sofrimento mental em participar ativamente da vida em sociedade, e demonstrar o potencial do trabalho que é desenvolvido, principalmente, no campo da arte.

A mostra “De ter vivido por um fio ao redor do mundo”, tem entrada gratuita e ficará em exibição na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Mineiro até o dia 9 de julho de 2017.

Os encontros com os artistas acontecem as terças e quintas-feiras, de 14h às 16h, de 23 de maio a 30 de junho. Para mais informações entrar em contato pelo telefone (31) 3269-1103.

“Arte e loucura no Circuito Liberdade” é uma realização da Prefeitura de Belo Horizonte, com parceria do Circuito Liberdade, IEPHA e Secretaria de Cultura do Estado de Minas Gerais.

9º Encontro Estadual de Museus. Tema : “Pesquisa: no e para museu” 12 e 13 de dezembro

9º Encontro Estadual de Museus. Tema : “Pesquisa: no e para museu” 12 e 13 de dezembro

2 de dezembro (segunda-feira)

1º módulo: “O Museu e a Contemporaneidade: Pensar os Públicos”
09:30 às 10:10 – “Pesquisa sobre Contemporaneidade”
Diogo de Moraes (Sesc-SP)
10:10 às 10:50 – “Pesquisa de Público em Espaços Culturais”
Marcela França (IEPHA- MG / Circuito Liberdade)
10:50 às 12:00 – Debate

2º módulo: “Objeto, Memória, Museu: uma Construção Contínua de Significados”

14:00 às 14:40 – “A Exposição do Museu Brasileiro do Futebol: Escrita da História e Memória do Esporte”

Thiago Costa (Museu Brasileiro do Futebol – Mineirão)
14:40 às 15:20 – “Museus, Cultura Material e o Ensino de História”
Pablo Luiz de Oliveira Lima (Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG / Faculdade de Educação – FaE)

15:20 às 16:00 “A Pesquisa Histórica para Concepção das Exposições: a Experiência do MHAB”
Letícia Dias Schirm (Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte / Museu Histórico Abílio Barreto – MHAB)

16:00 às 16:20 Café

16:20 às 17:00 “Recebendo Pesquisadores no Museu”
Vinícius Duarte (SUMAV / Diretoria de Gestão de Acervos Museológicos – DGAM)

17:00 às 18:00 Debate

13 de dezembro (terça-feira)

Clínica de Museus – Consultores: Maria Inez Cândido (IEPHA-MG) | Vinícius Duarte (SUMAV /DGAM) | Ana Carolina Montalvão (SUMAV /DGAM) |Ana Werneck (SUMAV / Diretoria de Desenvolvimento e Ações Museológicas – DDAM) | Pompea Tavares (SUMAV / Diretoria de Desenvolvimento de Linguagens Museológicas – DDLM)

09:00 às 12:00 Clínica 01 – “Construindo soluções para realizar pesquisas no museu”
14:00 às 16:00 Clínica 02 – “Construindo soluções para realizar pesquisas para museu”

Apresentações e Inaugurações
16:00 às 17:00 – Apresentação do projeto MuseoMix
Laura Maringoni (representante no Brasil)
17:00 às 17:30 – Café / APéROMIX (aperitivo do MuseoMix no Museu Mineiro)
17:30 às 18:00 – Apresentação e Lançamento da Publicação “Conceitos-chave de museologia” do Conselho Internacional de Museus – ICOM (Edição de Minas Gerais)
Bruno Brulon Soares (ICOM)

18:00 às 18:30 – Apresentação e Inauguração do Centro de Estudos e Difusão da Arte Mineira – (acervo Márcio Sampaio) – CEDAM
Márcio Sampaio (artista plástico e pesquisador) e Angelo Oswaldo (Secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais)

Lançamento do livro Iluminuras IV – de Júlio Martins e Marco Antonio Mota

Lançamento do livro Iluminuras IV – de Júlio Martins e Marco Antonio Mota

Dando sequência à série de livros que vem desenvolvendo desde 2010, os autores Júlio Martins e Marco Antonio Mota lançam o livro ILUMINURAS IV. (lê-se iluminuras Quatro).

Neste volume os autores exploram em seus exercícios visuais e textuais aspectos e temas ligados à infância. Os escritos, imagens, desenhos, fotografias, memórias, relatos e experimentos desenvolvidos pelos autores dedicam-se a colher registros e aprendizagens da infância. MAM e JM lidam com procedimentos da linguagem literária e visual para explorar e conhecer o mundo sob o estado infantil.

 

 

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