Museu Mineiro

Julia Panadés expõe retrospectiva no Museu Mineiro

O Museu Mineiro recebe, a partir do dia 28 de julho, retrospectiva da artista Julia Panadés. A exposição, que traz trabalhos produzidos entre 2003 e 2016, é sua terceira individual realizada na capital mineira.

Em suas criações, Julia vem se mantendo fiel a três linguagens distintas: a escrita, o desenho e o bordado. Na mostra “Ela, a linha” o fio condutor é a combinação desses recursos que geram o alcance de outros meios, como esculturas de tecido, vídeo, livros artesanais e performances. Todos esses trabalhos partem, ainda, do desenho, da escrita e dos modos de costura. Muitos só ganham corpo na aliança com os saberes e fazeres de outros artistas. Embora seja uma exposição individual, trata-se, nesse sentido, de uma produção nutrida por encontros e alinhamentos colaborativos.

Para a artista, a linha ocupa espaço de protagonista na exposição, por isso o título da mostra. “Em alguns desenhos ela aparece como objeto de observação, por alusão à qualidade do material e, literalmente, enquanto matéria expressiva. A linha é um elemento condutor, passa pela escrita e dá tônus ao gesto das mãos, é matéria de envolvimento, nos aproxima do reino vegetal, está no rastro dos começos, encarnada pela fibra”.

Parte da exposição contempla um alinhamento ao tema “Mulher novelo”, como no livro “Poemia Contagiosa”, editado com Mariana Hardy, e a escultura “Vestido de Palavras”, em parceria com Gilda Quintão. A mesma linha retorna então no livro de desenhos em folhas soltas, capitulado em “Precisão”, “Novelo”, “Lareira”, “Amortecedor”, e no vídeo-poema “Ela desfazia o que tecia como oferta ao recomeço”, feito com a colaboração de Pablo Lobato.

Da safra mais recente da artista, constam os livros semi-artesanais e fac-similares, editados com Clarice Lacerda (Ateliê Campanha), como “Rasura sobre Rasura”. Serão exibidos também desenhos originais concebidos nas entrelinhas da escrita de Ruth Silviano Brandão, Flavia Drummond Naves, Bianca Dias Coutinho, Carla Carbati e Val Prochnow, alguns deles já publicados pelas editoras mineiras Relicário e a Cas’a’screver.

Para Andréa de Magalhães Matos, Superintendente de Museus e Artes Visuais da Secretaria de Estado de Cultura de MG, “o trabalho de Júlia Panadés é ao mesmo tempo intenso e delicado, minucioso e monumental, sofisticado e cotidiano, mas sempre feminino. Essa dualidade é muito instigante, pois permite diversas interpretações e posicionamentos sobre as obras expostas. E aos poucos e com grande competência, Júlia vai se desvendando aos olhos do público através de seus bordados, de suas poesias, de sua alma gravada em tudo que faz transformar em arte”.

A mostra Ela, a Linha, de Julia Panadés, ficará em exposição na Sala de Exposições Temporárias do Museu Mineiro, até o dia 11 de setembro de 2016.

Sobre a Artista
Julia Panadés é bacharel em Artes Plásticas pela Escola Guignard, mestre em Artes Visuais (Belas Artes/UFMG) e doutoranda em Estudos Literários (FALE/UFMG). Artista e professora, mantém uma produção em escrita e desenho diária. Essa relação combinada entre desenho e palavra tende ao livro, mas também se desdobra em outros meios.

Recentemente realizou a exposição individual Palavra Habitada, na Casa Una de Cultura, e as coletivas: Sobre o que se desenha (Museu de Arte da Pampulha), O jardim de Adelícia, (Sesc Palladium), Outra Presença (MAP), SIMBIO (Galeria Maristella Tristão / Palácio das Artes, e Ela Vestida, no galpão da FUNARTE, MG. Publicou o livro Poemia Contagiosa (2012). É parceira das editoras Relicário e Cas’a’screver, de Belo Horizonte. Para saber mais

InformaçõesAdicionais

Local:

Museu Mineiro – Sala de Exposições Temporárias

Telefone

(31) 3269-1103

Endereço

Av. João Pinheiro, 342 – Funcionários

Horário

10h00

Data

De 28/07 até 11/09

Preço:

Entrada Gratuita
Museu Mineiro recebe a exposição  Paisagem Cultural / Narrativa – Abertura 18 de maio

Museu Mineiro recebe a exposição Paisagem Cultural / Narrativa – Abertura 18 de maio

Museu Mineiro recebe a exposição

Paisagem Cultural / Narrativa

 

 

A observação do cotidiano é materializada em cores, formas, volumes e texturas que configuram as imagens reproduzidas nas obras do acervo em Paisagem Cultural / Narrativa, dos artistas Helena Campos e Altino Caldeira. A mostra será inaugurada no dia 18 de maio, quarta-feira, às 19 horas, na Sala de Exposições Temporárias do Museu Mineiro, integrante do Circuito Liberdade e da programação da 14ª Semana de Museus, promovida anualmente pelo Instituto Brasileiro de Museus – Ibram. Neste ano, o evento traz o tema ‘Museus e Paisagens Culturais’.

 

Os artistas selecionaram 50 obras, entre pinturas e esculturas, resultado de observação e memória, que dialogam com as cores da paisagem arquitetônica, dos jardins floridos e dos transeuntes que passeiam e vivem nas cidades com seus dramas, alegrias e histórias.

 

Altino Caldeira descreve o imaginário coletivo presente em suas obras. “A metáfora representada em nossos trabalhos artísticos referencia uma estética paisagística de um paraíso tropical imaginado, também referenciado pelos viajantes europeus e seus olhares estrangeiros. Nossa leitura da paisagem é lúdica, contaminada de desejos e da imaginação que se apropria da natureza e da construção caótica e exuberante do mundo. Percorremos diversos lugares impregnados de ritos e ritmos que exibem formas de organização urbana e onde se reflete a paisagem cultural, como espelho da história daquele espaço. Buscamos as marcas da interação entre a cidade e seus cidadãos, entre o sujeito, a sociedade e o lugar, onde os detalhes desta interação acontecem”.

 

A mostra Paisagem Cultural / Narrativa tem entrada gratuita e ficará em exposição na Sala de Exposições Temporárias do Museu Mineiro, até o dia 20 de julho de 2016.

 

 

 

SOBRE OS ARTISTAS

 

Altino Barbosa Caldeira – PhD, é graduado em Arquitetura pela UFMG, possui especialização em “Cultura e Arte Barroca”, pela UFOP (1988), e em “Representação do Espaço Arquitetônico”, pela PUC Minas. Doutorado (PhD) em Arquitetura e Urbanismo, pela Universidade de Sheffield, Inglaterra, e pós-doutorado, pela Universidade de Bolonha. É Professor Adjunto III da PUC Minas, responsável pelas disciplinas “Projeto de Intervenção no Ambiente Construído” e “Projeto de Paisagismo Urbano” na graduação, e pela disciplina “Geografia Cultural e Paisagem” no Programa de Pós-graduação em Geografia/Tratamento da Informação Espacial.  Sua experiência na área acadêmica tem ênfase na proteção e conservação do patrimônio cultural. Já expôs em diversas mostras individuais e coletivas.

 

Helena Maria Amaral Adjucto Campos – é especializada em História da Cultura e da Arte, na Universidade Federal de Minas Gerais. Graduada em Educação Artística pela Escola Guignard. Fez o Curso de Restauração e Conservação de Bens Móveis pela Fundação de Arte de Ouro Preto. Tem vasta experiência em arte e educação, em projetos de conservação e restauração de bens móveis e em pintura artística.  Atuou como Professora de Arte do Ensino Médio e Ensino Fundamental, na Escola Estadual Prof. Leopoldo de Miranda, de 2000 a 2015, e como Professora de História da Arte, do curso de Turismo, PUC Minas (2008). Participou como artista convidada do Calendário 2013 da GEOSOL e de diversas exposições como: Pinturas e Objetos, Galeria Agnus Dei (2009); Pinturas e Altares, Galeria do IAB-MG (2005); Pinturas, Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, Juiz de Fora (2001); Pinturas, Sobrado Ramalho, Tiradentes (2000).

 

14ª Semana de Museus – de 16 a 22 de maio – Programação Museu Mineiro -

14ª Semana de Museus – de 16 a 22 de maio – Programação Museu Mineiro -

Museu Mineiro realiza uma série de atividades durante a 14ª Semana de Museus  

 

Museus e Paisagens Culturais é o tema da 14ª Semana de Museus, proposta pelo IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus) para comemorar o Dia Internacional de Museus, 18 de Maio, quando museus brasileiros, convidados pelo IBRAM, desenvolvem uma programação especial em prol dessa data.

A edição da Semana de Museus este ano simboliza um convite para que o território seja compreendido ou ressignificado como espaço cultural vital das comunidades. Para além da preservação da memória, os museus têm um importante papel na qualificação dos entornos, sejam eles vilas, cidades, ou quaisquer locais que importem às populações em relação a suas identidades e à preservação de seu patrimônio. Sob essa ótica, os museus assumem um papel estratégico no desenvolvimento local, na construção da cidadania e como dinamizador de oportunidades culturais e econômicas.

Dentro dessa temática, o Museu Mineiro preparou uma série de atividades gratuitas, tais como ações e instalações, exposição, lançamento de livros, visitas mediadas, Confira a programação e participe!

 

1 – Visita Mediada

Data: 17/05 a 22/05/2016

Horários: terças, quartas e sextas-feiras: das 10 h às 19h / quintas-feiras: das 12h às 21h / sábados e domingos: das 12h às 19h

Descrição: Realização de roteiro focado nas obras que retratam paisagens, nas pinturas de Aníbal de Mattos, José Marques Campos e Francisco Rocha. O percurso começa na Sala Multiuso, onde estão expostas a obras em questão, e segue para a rua, percorrendo a Avenida João Pinheiro, situando historicamente e geograficamente o visitante e trazendo um olhar de dentro pra fora.

Entrada Gratuita

 

2 – Exposição – Paisagem Cultural / Narrativas – Helena Campos e Altino Caldeira

Abertura: 18 de maio às 19 horas

Período da exposição: 19 de maio a 20 de julho de 2016

Horário de visitação:  3ªterças, quartas e sextas-feiras: das 10 h às 19h / quintas-feiras: das 12h às 21h / sábados e domingos: das 12h às 19h

Local: Galeria de Exposições – Museu Mineiro

Descrição: O arquiteto Altino Caldeira e a artista plástica Helena Campos apresentam na mostra um acervo de 40 obras (esculturas e pinturas) que dialogam com as cores da paisagem arquitetônica e dos jardins floridos e pujantes dos transeuntes que passeiam e vivem nas cidades, com seus dramas, alegrias e histórias

Entrada Gratuita

 

3 – Lançamento livro – A Cerâmica no Brasil – Sistematização Bibliográfica de Mary Di Iorio

Data: 20 de maio

Horário: 19h

Local: Sala Multiuso

Descrição: O projeto “Estudo e Sistematização bibliográfico bibliométrico sobre cerâmica no Brasil”, é um projeto único no País, contínuo, dando enfoque á Cerâmica Arte, Cerâmica Indígena, Cerâmica Popular e/ou Artesanal no Brasil, e conta hoje, com aproximadamente 6.000 referências bibliográficas em um Banco de Dados (PHL) e todo material referenciado : livros, revistas, artigo de jornal, tese de doutorado, dissertação de mestrado, projeto de pesquisa, filmes, folders, catálogo, calendário, boletins, CDrom, enfim, todo e qualquer material encontrado no país e no exterior sobre o assunto

Entrada Gratuita – sujeita a lotação do espaço

 

4 – Lançamento livro – Rios Invisíveis da Metrópole Mineira, bate-papo ilustrado com o autor Alessandro Borsagli

Data: 21 de maio

Horário: 15h

Local: Sala Multiuso

Descrição: O livro “Rios Invisíveis da Metrópole Mineira”, resultado de cinco anos de pesquisa sobre os rios urbanos de Belo Horizonte, surge com a intenção de promover o (re)conhecimento do que se perdeu ao longo dos anos com o processo de desenvolvimento de Belo Horizonte. Ao se conhecer como um dia foi o saudável convívio dos elementos naturais com a vida urbana, é fácil perceber como a negação e a vedação de nossos rios acarretou na piora na qualidade de vida e em nosso cotidiano”.

Entrada Gratuita

 

5 – Ações e Instalações promovidas pelo Instituto Undió 

Data: 21 de maio

Horário: 16h ás 19h

Local: Jardim do Museu Mineiro

Descrição: O projeto Nessa Rua Tem um Rio é uma das ações que o Instituto Undió desenvolve há sete anos no hipercentro de Belo Horizonte. O projeto acontece em caráter colaborativo entre grupo de alunos do Undió e artistas convidados. As atividades propõem interferências poéticas na Rua Padre Belchior e arredores. Dentro da temática Paisagens Culturais, o grupo irá propor ações que se relacionam como acervo e com entorno do Museu Mineiro. Artistas convidados: Marta Neves, Fernando Cardoso, Wilson de Avellar, Xepa ( Viviane Gandra e Marcelino Peixoto) e Thereza Portes.

Entrada Gratuita

 

 

 

Museu Mineiro recebe a exposição William Shakespeare 400 Anos Depois

Museu Mineiro recebe a exposição William Shakespeare 400 Anos Depois

Museu Mineiro recebe a exposição William Shakespeare 400 Anos Depois

 

Pinturas, esculturas, instalação e objetos materializam em diferentes expressões artísticas um dos maiores escritores da língua inglesa. Essas obras compõem o acervo da mostra William Shakespeare 400 Anos Depois, que será inaugurada no dia 8 de abril, sexta-feira, na Sala de Exposições Temporárias do Museu Mineiro (Circuito Liberdade).

 

A mostra, que ficará em exposição até o dia 11 de maio de 2016, apresenta trabalhos de trinta e um artistas, escolhidos em edital da Secretaria de Estado de Cultura. O processo de seleção instigou os artistas a um momento de reflexão e releitura da imensa obra existente de Shakespeare enquanto representação cultural.

 

As peças exibidas na exposição são resultado da influência universal dos indeléveis textos de William Shakespeare, que continua inspirando artistas em todo mundo. Diante de seu vasto legado, composto por dramas históricos, comédias e tragédias, os artistas selecionados produziram trabalhos instigantes, tendo os personagens ou o ambiente shakespeariano como referência.

 

A exposição William Shakespeare 400 Anos Depois faz parte das atividades em homenagem ao escritor inglês, realizadas durante o 1º semestre de 2016, e que envolvem ainda palestras e curso para educadores. A vasta programação é promovida pela  Superintendência de Museus e Artes Visuais, da Secretaria de Estado de Cultura, em parceria com Centro de Estudos Shakespeareanos (CESh).

 

SERVIÇO

 

Evento: Abertura da Exposição William Shakespeare, 400 Anos Depois

 

Data: 8 de abril de 2016

Horário: 19 horas

Período da Exposição: de 8 abril a 11 de maio de 2016

Local: Museu Mineiro – Sala de Exposições Temporárias

Av. João Pinheiro – 342 – Funcionários – Belo Horizonte

Entrada Gratuita

Informações: (31) 3261-1103

Horário de Visitação:

Terça, quarta e sexta – das 10h às 19h

Quinta – das 12h às 21h

Sábado e domingo – das 10h às 19h

 

Abertura da exposição Décio Noviello: Acontecimentos

Abertura da exposição Décio Noviello: Acontecimentos

“DÉCIO NOVIELLO : ACONTECIMENTOS”

A exposição traça um panorama da trajetória deste importante artista mineiro de vanguarda, com obras que produziu no final da década de 60 até meados dos anos 2000. A exposição contempla pinturas, aquarelas, instalação, desenhos e croquis que o artista produziu para espetáculos teatrais, fantasias, adereços e para a decoração do Carnaval da Avenida Afonso Pena entre os anos de 1982 a 1988. Algumas destas obras são inéditas e  grande parte figuram seu acervo pessoal.

O contato inicial com o artista aconteceu em outubro de 2015 por meio da colaboração entre a Superintendência de Museus e Artes Visuais e o projeto Arte construtiva brasileira: a materialidade da forma, patrocinado por The Getty Foundation e coordenado no Brasil pelos pesquisadores do Laboratório de Ciência da Conservação (Lacicor), vinculado ao Centro de Conservação-Restauração de Bens Culturais (Cecor) da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais.

A iniciativa de realizar a exposição Décio Noviello: acontecimentos no Museu Mineiro, vem com o intuito de expor a trajetória do artista, bem como revelar obras até então nunca mostradas ao público. O próprio artista participou diretamente da curadoria da exposição, juntamente com a equipe da Superintendência de Museus e Artes Visuais e Museu Mineiro.

O artista percorreu várias vertentes da arte, como neoconcretismo, pop art e se aproximou das manifestações mais populares como a influência africana na religiosidade, festas populares, dos carnavais,as guardas,os bumbas meu boi e procissões. Décio está inserido em coleções privadas e institucionais como no Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM/ SP, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte/ MG, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba/ PR, Museu Inhotim, Brumadinho/MG, Centro Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte/MG e Pinacoteca da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa/MG.

 

A exposição fica em cartaz até 3 de abril.

 

Décio Noviello: Acontecimentos, que acontecerá no dia 1/03/16 – terça-feira, às 19hs, na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Mineiro.

 

Horário de Funcionamento

 

Terça, quarta e quinta :10hs às 19hs

Quinta feira: 12hs às 21hs

Sábado, domingo: 12hs às 19hs

 

Museu Mineiro:

Av. João Pinheiro 342 – Funcionários – BH – MG

31 3269 11 03

www.museumineiro.mg.gov.br

 

 

 

Resultado da seleção das propostas para o Edital EDITAL – SUMAV 01/2015 EXPOSIÇÃO COLETIVA TEMÁTICA DE ARTES VISUAIS “WILLIAM SHAKESPEARE – 400 ANOS DEPOIS”

Resultado da seleção das propostas para o Edital EDITAL – SUMAV 01/2015
EXPOSIÇÃO COLETIVA TEMÁTICA DE ARTES VISUAIS
“WILLIAM SHAKESPEARE – 400 ANOS DEPOIS”

PROPOSTAS: NOMES DOS ARTISTAS:

Proposta 01 Marcos José Lima Castro
Proposta 02 Iara Lúcia de Abreu
Proposta 04 Fernanda Maria de Oliveira Borges
Proposta 05 Elisane Lúcia Neiva Gomes
Proposta 06 Belkiss Diniz Ribeiro da Glória
Proposta 07 Thelma Rodrigues de Quevedo
Proposta 08 Lélia Maria Parreira Duarte
Proposta 09 Rui de Paula Santos Filho
Proposta 10 Gerson Moreira de Souza
Proposta 13 Welivander César de Carvalho
Proposta 14 Marco Aurélio Rabello Guimarães
Proposta 15 Alexandre Abreu Valle
Proposta 16 Cristina Nunes Arruda
Proposta 17 Leonard de Oliveira Brizola
Proposta 18 Vânia Lúcia Braga Valadão
Proposta 19 Mário Lúcio Arreguy Maia
Proposta 22 Letícia Pinto de Oliveira
Proposta 26 Igor Gosling Alvarenga
Proposta 27 Valéria Regina Delfim Terres
Proposta 28 Alessandra Gomes Cioletti
Proposta 31 Fernando Luiz de Oliveira Campos
Proposta 32 Maria Eugênia Simões Chaves
Proposta 33 Maria Efigênia de Souza Lima
Proposta 35 Fernando Correa de Melo Pacheco
Proposta 36 Diego da Silva Rodrigues
Proposta 37 Hogenério Pereira da Silva
Proposta 38 Yara Tupinambá
Proposta 39 Maria José Cunha da Fonseca
Proposta 40 Marília Pierazoli
Proposta 41 Andreza Ferreira Nazareth Nery
Proposta 42 Zélia Maria de Mendonça

 

LInk para a lista divulgada esta semana no Diário Oficial:

 

http://jornal.iof.mg.gov.br/xmlui/handle/123456789/159527…

Museu Mineiro recebe a exposição AHUATZI: mirar desde o amanhecer (claro-escuros mexicanos)

Museu Mineiro recebe a exposição AHUATZI: mirar desde o amanhecer (claro-escuros mexicanos)

Toques da arte mexicana penetram o Museu Mineiro, instituição vinculada à Secretaria de Estado de Cultura, integrante do Circuito Liberdade. A exposição ‘AHUATZI: mirar desde o amanhecer (claro-escuros mexicanos)’, do artista Armando Ahuatzi, será inaugurada na próxima quarta-feira, 20 de janeiro, às 19 horas, na Galeria de Exposições Temporárias do museu. A mostra fica aberta à visitação até 21 de fevereiro.

 

As obras consistem em pinturas narrativas, povoada de elementos que remetem o público a cenas do passado: frutas, aves, flores e utensílios, alacenas e vitrines de antigamente, cantos e coisas de um dia que já foi.  Na cromática de Ahuatzi, profundamente cálida e mística, a luz se transborda sobre os objetos centrais com refinamento na preparação da superfície e com uma composição quase cenográfica.

 

O secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, infere suas impressões sobre os quadros. ”À primeira vista, o espectador se encantará com o virtuosismo técnico do pintor de Tlaxcala, na captação das imagens à maneira da escola acadêmica, em fidelidade perfeccionista à cena transplantada para a tela. Para além do corte realista, começará a penetrar nessas composições repletas de surpresa e mistério, sempre a revelarem algo inusitado ao olho armado de que fala o poeta Murilo Mendes”.

 

A embaixadora do México no Brasil, Beatriz Paredes, também tece entusiasmado comentário sobre o trabalho de Ahuatzi. “Tlaxcala está presente em seus quadros como está presente o emblemático vulcão Malinche em nossa geografia e na cosmogonia pré-hispânica da população dessa entidade. Como também o estão os edifícios eclesiásticos que qualquer conterrâneo reconheceria. Como também o estão as tradições regionais, eternizadas pelo registro em suas telas. Mas Armando Ahuatzi é muito mais que um grande pintor local, ainda que isso seja mais do que suficiente para sentirmos orgulho de sua obra”.

 

A presente exposição já esteve em Brasília (galeria Espelho d’Água, Câmara Legislativa do DF) e em Ouro Preto (Centro Cultural e Turístico SESI-Ouro Preto) e agora passa a ser exibida para visitação na capital mineira.

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Armando Ahuatzi é um pintor originário de Tlaxcala, México. Dotado de grande talento, projeta com virtuosismo a riqueza das tradições e costumes da cultura regional. Estudou sob a direção do mestre Francisco Zúñiga, na Academia das Belas Artes “La Esmeralda”, sendo um importante seguidor da escola do pintor José Agustín Arrieta.

 

Sua obra tem obtido grande reconhecimento internacional, com destaque para exposições no Centro Cultural da Vila de Madri, Pinacoteca do Estado de Tlaxcala, Museu de Arte a Cidade de Tlaxcala, Museu da Cidade do México, Art Expo de Nova Iorque, Museu do Ministério da Fazenda e Crédito Público, Mostra Retrospectiva no Centro Médico XXI da Cidade do México e Palácio da Autonomia da Fundação UNAM.

 

SERVIÇO:

Exposição: AHUATZI: mirar desde o amanhecer (claro-escuros mexicanos)

Período de visitação: 20 de janeiro a 21 de fevereiro de 2016

Local: Museu Mineiro – Galeria de Exposições Temporárias

Endereço: Av. João Pinheiro, 342 – Funcionários – BH – MG

Horário: às terças, quartas e sextas-feiras, das 10h às 19h

às quintas-feiras, das 12h às 21h

aos sábados e domingos, das 12h às 19h

Informações: 3269 1106

Assessoria de Comunicação: 3915-2655/ 99619-7901

Superintendência de Museus e Artes Visuais abre edital para exposição coletiva em Artes Visuais, tema: “William shakespeare – 400 anos depois”

Superintendência de Museus e Artes Visuais abre edital para exposição coletiva em Artes Visuais, tema: “William shakespeare – 400 anos depois”

A Superintendência de Museus e Artes Visuais (SUMAV), com apoio acadêmico do Centro de Estudos Shakespeareanos (CESH), tornou público o edital para Processo de Seleção de Obras de Arte para a Exposição Coletiva Temática de Artes Visuais “William Shakespeare – 400 Anos Depois”. A mostra será realizada em abril de 2016 na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Mineiro. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas de 28 de dezembro de 2015 a 12 de fevereiro de 2016.

A exposição tem o objetivo de homenagear Shakespeare e proporcionar um momento de reflexão e releitura da imensa obra existente, enquanto expressão e representação cultural, visando incentivar e divulgar as artes visuais.

As propostas das obras de arte serão julgadas por uma Comissão de Seleção previamente escolhida pela SEC /SUMAV, composta por cinco profissionais ligados à área. As obras serão avaliadas e definidas pela comissão, levando em consideração a coerência artística, poética e conceitual, originalidade, criatividade, representatividade, domínio da técnica utilizada, viabilidade de execução e sua adequação à exposição coletiva temática.

Podem inscrever-se artistas, com idade igual ou superior a 18 anos, brasileiros natos ou naturalizados, domiciliados no Brasil, ou estrangeiros com permanência legalizada e residência comprovada no Brasil até a data de encerramento das inscrições.

O resultado da seleção será divulgado no dia 22 de fevereiro e os trabalhos selecionados farão parte da mostra “William Shakespeare – 400 Anos Depois”,  que ficará  em exposição de 8 de abril a 11 de maio de 2016,  na Sala de Exposições Temporárias do Museu Mineiro, localizada na Av. João Pinheiro, 342, Funcionários, Belo Horizonte, MG.

Além da mostra “William Shakespeare – 400 Anos Depois” estão previstos também cursos, encenação e palestras, programados para acontecer a partir da primeira quinzena de fevereiro de 2016, em homenagem a Shakespeare, pelos 400 anos de seu falecimento.

 

Acesse o edital:  http://migre.me/sypZ9

Museu Mineiro inaugura a exposição PAREIDOLIA, com colagens de Roberto Marques

Museu Mineiro inaugura a exposição PAREIDOLIA, com colagens de Roberto Marques

PAREIDOLIA, com obras em colagens do artista plástico Roberto Marques, é a exposição que será inaugurada no dia 6 de novembro na Sala de Exposições Temporárias do Museu Mineiro. A instituição integra o Circuito Liberdade e é vinculada à Superintendência de Museus e Artes Visuais da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais.

 

A palavra que dá título à exposição é bem pouco utilizada, embora seu significado esteja ligado a um conceito de uso comum: associar imagens criadas aleatoriamente na natureza a um objeto ou a uma figura real. Assim, comumente vimos em nuvens, montanhas, líquidos escorridos ou manchas algum tipo de imagem do nosso cotidiano; isto é PAREIDOLIA.

 

O artista Roberto Marques utilizou este conceito para criar obras inéditas, a partir de sobras de papel que guardou em seu atelier. Muitos dos trabalhos executados durante a sua carreira serão expostos no Museu Mineiro. O artista produziu trabalhos que remetem a formas reais e a objetos originários da sua imaginação, obtendo novos caminhos para desenvolver sua arte de criar em papéis multicoloridos.

 

Roberto Marques explica a essência do seu fazer artístico. “A exposição tem como objetivo principal valorizar a forma visual plana, sua beleza simples e pura, intencional ou casual, obtida através do recorte de papéis, evidenciando-se as partes na reconstituição do todo. O resultado é uma nova possibilidade visual, que se distancia das relações de semelhança com o objeto original convencional, revestindo-o de uma roupagem criativa e inusitada, a partir de uma matriz básica, que gera o reconhecimento do conteúdo através do fenômeno psicológico da PAREIDOLIA

 

A mostra, que ficará em exposição até o dia 13 de fevereiro de 2016, apresentará ao público cerca de 80 obras em colagem com papel colorplus, sendo 20 trabalhos inéditos, concebidos especialmente para a ocasião. As obras fazem parte das séries elaboradas por Roberto Marques, como Sertão Encarnado, Grafismo, BH 100 anos, 5 cidades, entre outras, trazendo inúmeras possibilidades de ação educativa e participação do público de todas as idades.

 

SOBRE O ARTISTA

 

Roberto Marques nasceu em Recife, em 1954, e veio para Belo Horizonte com apenas seis meses de idade. Graduou-se em Comunicação Visual na FUMA, em 1980. Entre 1981 e 2000, o artista manteve um escritório de design gráfico e, desde sua graduação, trabalha com desenho, caligrafia, lettering, alfabetos, colagens, cartazes e objetos. Ministra cursos de tipografia e design em instituições de ensino como o SENAC, PUC-Minas, FUMA, UEMG, FUMEC e INAP.

 

Participou de diversas mostras, tanto coletivas (desenhos, IAB/BH, 1987; colagens, 4º N-Design, BH, 1993), quanto individuais (colagens, Centro Cultural UFMG/BH, 1993; colagens, Sala Miguel Bakun, Curitiba, 1994; desenhos, Bar Soho/BH, 1997; colagens e cartazes de teatro, Teatro Nansen Araújo/BH, 1999; cartazes com colagem, CECOTEG/SESI/FIEMG/BH -1999). Produziu ainda trabalhos em colagem para a mostra “Sertão Encarnado” (BH e interior mineiro, 2008/2009), “Mitos: Metamorfoses na Biblioteca” (BH, interior mineiro, São Paulo e Rio de Janeiro, 2011/2012) e “Olhares Múltiplos sobre cinco cidades” (BH – CCBB / Brasília – Galeria Mário de Andrade do IPHAN, 2014).

 

ABERTURA: 6 de novembro de 2015

HORÁRIO: 19h

Período Visitação: 6 de novembro de 2015 a 13 fevereiro de 2016

LOCAL: Galeria de Exposições Temporárias do Museu Mineiro

Av. João Pinheiro, 342 – Funcionários

Belo Horizonte – MG

Informações: (31) 3269-1103

 

Prorrogação Exposição Ervanaria Móvel  – Expedição I – Estrada Real

Prorrogação Exposição Ervanaria Móvel – Expedição I – Estrada Real

A exposição Ervanaria Móvel – Expedição I – Estrada Real fica exposta na galeria de exposições temporárias do Museu Mineiro até o dia 25 de outubro! Ainda dá para conferir.

Ervanaria é um projeto surpreendente. Seus realizadores, um grupo de jovens artistas visuais, composto pela paulista Fernanda Rappa, pelo paraense Márcio Diegues e pelos mineiros Pierre Fonseca e Guilherme Cunha, fizeram uma longa viagem pelo interior mineiro passando por localidades como Conceição do Rio Verde, Parque Estadual do Ibitipoca, São Gonçalo do Rio do Peixe, Santuário do Caraça, Catas Altas, Barão de Cocais, Santa Rita do Sapucaí, Lima Duarte, Arantina, Santa Bárbara, Andrelândiae Serra do Cipó. Durante a viagem, viabilizada pela seleção na 11ª Edição do Prêmio Rede Nacional Funarte Artes Visuais, por regiões onde prevalece a vegetação de cerrado, fizeram um intenso trabalho de pesquisa e documentação, constatando sua rica biodiversidade. Segundo os próprios artistas sua intenção era realizar “uma série de experimentos poético-científicos, interligando os saberes promovidos pelos campos da arte, botânica, farmacologia e antropologia às práticas e conhecimentos tradicionais encontrados junto às populações locais, pertencentes às regiões ou povoados visitados”.

 

Pelo contato com a população local, mais especificadamente com os raizeiros da região, tiveram acesso ao que chamaram de “Receitas Medicinais e Mágicas”. A recriação da história destes verdadeiros guardiões da natureza era um dos objetivos principais do grupo e esta  intensa vivência entre eles proporcionou uma riqueza de possibilidades.

Deste material, e da documentação levantada no período, criaram um “Espaço de Trocas, Convivência e Experimentações Poéticas”, que resultou nos trabalhos aqui expostos. Nesse espaço, também conceberam e produziram o Módulo Móvel, que nomearam com o simpático nome de “Ervanaria Móvel”.

Veja aqui algumas fotos ( fotos de Fernanda Rappa):

 

Museu Mineiro