Museu Mineiro
Cine Parede – O Mineiro e o queijo de Helvécio Ratton – 23 /09 – Programação Noturno Nos Museus

Cine Parede – O Mineiro e o queijo de Helvécio Ratton – 23 /09 – Programação Noturno Nos Museus

Para celebrar a chegada da primavera o Museu Mineiro exibe o filme o “Mineiro e o Queijo” do cineasta Helvécio Ratton.
O documentário político e poético, conta como a técnica de produção artesanal de queijo chegou a Minas no século XXVIII, trazida por portugueses em busca de ouro. Hoje, quase 30 mil famílias vivem da produção do queijo artesanal em todo o estado. O documentário coloca na tela as opiniões de produtores, pesquisadores e técnicos sobre o impasse em que está hoje o verdadeiro queijo minas.
Convite os amigos! Traga a familia! Será uma noite muito agradável!

Oficina de Flores acontece hoje 21/09 – 14h às 16h

Oficina de Flores acontece hoje 21/09 – 14h às 16h

Para celebrar a chegada da primavera, o Museu Mineiro realiza no dia 21 de setembro uma Oficina de Flores. O evento intregra às atividades do Museu que acontecem durante a 10ª Primavera dos Museus, promovida anualmente pelo IBRAM.

A oficina será ministrada por Bárbara Carvalho, que ensinará aos participantes a construção de flores a partir de papéis variados. As flores farão parte de uma instalação no gramado do museu.
Taxa para lanche/material: R$10,00 ( a ser paga no dia)
Nº Vagas – 20 vagas. INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Horário: 14h às 16h

Palestra de abertura – Pessoas, objetos e instituições: as tramas patrimoniais – hoje 21/09 – 16 às 18h

Palestra de abertura – Pessoas, objetos e instituições: as tramas patrimoniais – hoje 21/09 – 16 às 18h

21 / 09 – 16h às 18h – Palestra de abertura – Pessoas, objetos e instituições: as tramas patrimoniais.

Palestrante – Adebal de Andrade Júnior. Doutorando em Antropologia Cultural pelo IFCS/UFRJ e mestre em Ciências Sociais pela PUC Minas. Foi consultor da UNESCO e gestor cultural. Publicou diversos artigos sobre o tema do patrimônio cultural e atualmente é pesquisador do Laboratório de Antropologia da Arquitetura e Espaços – LAARES, vinculado ao PPGSA/IFCS/UFRJ.

A palestra vai abrir os 4 encontros do curso Diálogos Possíveis:

O curso Diálogos possíveis: uma abordagem interdisciplinar para lidar com patrimônios culturais,
pretende problematizar o tema do patrimônio cultural, apresentando vários enfoques usados para abordar essa categoria em trabalhos acadêmicos ou profissionais. Em cada um dos quatro encontros que compõem o curso, convidados apresentarão seu trabalho no campo do patrimônio, possibilitando o diálogo entre diferentes abordagens e estimulando o debate. Patrimônios são elementos de múltiplas dimensões, quais sejam: a jurídica, a social, a política, a econômica, a religiosa, a educativa, a histórica entre outras. O indivíduo é o ponto central nesse emaranhado de faces coligadas que constitui os patrimônios. Portanto, o curso vai explorar as especificidades de cada um desses aspectos, mas sem perder de vista a forma como ocorre a interação entre esses campos, produzindo tensões, ambiguidades, conflitos, esquecimentos e memórias. O objetivo é possibilitar aos participantes desenvolver práticas criativas para lidar com patrimônios.

O curso será realizado em cinco momentos, uma palestra de abertura e de 4 encontros de 4 horas, distribuídos da seguinte forma:

21 / 09 – 16h às 18h – Palestra de abertura – Pessoas, objetos e instituições: as tramas patrimoniais.

Palestrante – Adebal de Andrade Júnior. Doutorando em Antropologia Cultural pelo IFCS/UFRJ e mestre em Ciências Sociais pela PUC Minas. Foi consultor da UNESCO e gestor cultural. Publicou diversos artigos sobre o tema do patrimônio cultural e atualmente é pesquisador do Laboratório de Antropologia da Arquitetura e Espaços – LAARES, vinculado ao PPGSA/IFCS/UFRJ.

26/09 – 14h às 18h – Políticas Públicas e Educação

Sara Aredes – Historiadora e Mestre em Ciências Sociais, Consultora em ICMS Patrimônio Cultural, Legislação, processos de Inventário, Tombamento e Registro.
Isabela Tavares Guerra – Licenciada em história, especialista em história da cultura e da arte, ambos pela UFMG, e mestre em patrimônio cultural, paisagens e cidadania pela UFV.

03/10 – 14h às 18h – Arquitetura e Urbanismo

Karine de Arimateia – mestre em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável pela UFMG e doutoranda em Arquitetura pela UFRJ.
Kátia Salvo – Graduada em História e Pós-Graduada em Restauro de bens culturais móveis pela UFMG. Atua como conservadora / restauradora de acervos documentais e obras de arte.

10/10 – 14h às 18h – História e Geografia

Isabela Oliveira – Mestre em Geografia e doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da PUC Minas na linha de Pesquisa Geografia Cultural e Meio Ambiente.
Denis Pereira Tavares – Doutor em História Social da Cultura pela UFMG. Desde a Graduação em História, vem se dedicando ao estudo do campo do patrimônio.

17/10 – 14h às 18h – Memória Social e Antropologia

Carolina Dellamore – Doutoranda em História pela UFMG e mestre em Memória Social pela UniRio. Atualmente é pesquisadora do Núcleo de História Oral da Fafich / UFMG.
Adebal de Andrade Júnior – Doutorando em Antropologia pela UFRJ e mestre em Ciências Sociais pela PUC Minas. Atualmente é pesquisador do LAARES.

Número de Vagas – 50 –  INSCRIÇÕES ENCERRADAS !!!

Abertura da Exposição “Acervo Disseminado – Potes do Sertão” de Inês Antonini e Liliane Dardot,  17 de setembro, às 17h30,

Abertura da Exposição “Acervo Disseminado – Potes do Sertão” de Inês Antonini e Liliane Dardot, 17 de setembro, às 17h30,

Você é nosso convidado para participar do cortejo e da mostra  “Acervo Disseminado – Potes do Sertão” de Inês Antonini e Liliane Dardot, que será inaugurada, no dia 17 de setembro, às 17h30, na Sala de Exposições Temporárias do Museu Mineiro . O evento  integra a programação da 10ª Primavera dos Museus,  que tem como tema  Museus, Memórias  e  Economia da Cultura .
A obra “Acervo Disseminado – Potes do Sertão de Inês Antonini e Liliane Dardot se desenvolve a partir de uma coleção das artistas, composta de potes oriundos do sertão, onde eram usados nas casas para guardar água.

Cem potes da coleção serão doados para as primeiras pessoas que preencherem o formulário disponível no link http://goo.gl/7Z7LMR, mediante aceitação das condições descritas no documento.

 

No dia 17 de Setembro, às 15h30, um cortejo de pessoas (devidamente cadastradas) portando potes de barro, partirá do Museu Mineiro chegando até a fonte da Praça da Liberdade, e depois retornando ao Museu por volta de 17h30.

O pote será depositado na instalação montada na Sala de Exposições Temporárias do Museu Mineiro, como parte da mostra Acervo Disseminado – Potes do Sertão, que ficará aberta para visitação do público até o dia 13/11/2016.

Grupo A Canção das Iluminuras realiza concerto no dia 21 de agosto no Museu Mineiro

Grupo A Canção das Iluminuras realiza concerto no dia 21 de agosto no Museu Mineiro

Grupo A Canção das Iluminuras realiza concertos no Museu Mineiro

 

O Museu Mineiro, integrante do Circuito Liberdade, recebe no dia 21 de agosto (domingo) o grupo A CANÇÃO DAS ILUMINURAS para mais concerto, de uma série que teve início no dia 5 de junho de 2016. As apresentações são viabilizadas pelo edital do Fundo Estadual de Cultura, mecanismo de fomento da Secretaria de Estado de Cultura.

 

O grupo traz ao público “A Capella Iluminada”, seu novo trabalho que tem no repertório tanto a música composta nas catedrais ibéricas como aquelas executadas na corte. As canções são uma amostra do estilo polifônico da influência franco-flamenga, percebida na produção musical do movimento renascentista, no século XVI.

 

Para a temporada de 2016, o grupo conta com a participação de 17 músicos, em sua grande maioria integrantes da Orquestra Sinfônica e do Coral Lírico de Minas Gerais, sendo 6 cantores e 11 instrumentistas. O grupo tem mais um concerto em setembro (25).

 

O concerto, que acontece nesto domingo, 21 de agosto de 2016  às 17 horas na Sala das Colunas, tem gratuita e está sujeita à lotação da sala. Os ingressos serão distribuídos com uma hora de antecedência na portaria do Museu Mineiro.

 

As apresentações são viabilizadas pelo edital do Fundo Estadual de Cultura, mecanismo de fomento da Secretaria de Estado de Cultura e com recursos da lei Rouanet.

 

ATENÇÃO: AS SENHAS SERÃO DISTRIBUÍDAS 3 HORAS ANTES DO CONCERTO, A PARTIR DAS 15H. GARANTA SUA SENHA. A LOTAÇÃO DA SALA É DE 80 PESSOAS.

 

 

Museu Mineiro recebe os jovens violonistas Artur Azzi e Camilla Silva

Museu Mineiro recebe os jovens violonistas Artur Azzi e Camilla Silva

Os dedos ágeis dos jovens instrumentistas Artur Azzi e Camilla Silva vão encantar o público, ao tocarem seus violões clássicos, em concerto a ser realizado no dia 4 de agosto de 2016, na Sala das Colunas do Museu Mineiro, instituição vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e integrante do Circuito Liberdade.
O repertório que será apresentado pelos violonistas abrange uma grande variedade estilística, do barroco até a música de vanguarda da segunda metade do século XX.
O evento tem entrada gratuita e está sujeita a lotação do espaço.
Repertório do Concerto:
Camilla Silva
Isaac Albéniz – Capricho Catalão
Enrique Granados – Dança Espanhola no. 5
L. Berkeley – Tema e Variações op. 77
Manuel Ponce – Sonatina Meridional:
II – Copla
I – Campo
Artur Miranda Azzi
J.S. Bach – Prelude BWV 995
Elliott Carter – Changes
D. Aguado – Andante e Rondó Op. 2 nº 2
Antonio José – Sonata:
IV. Final: Allegro con Brio
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Julia Panadés expõe retrospectiva no Museu Mineiro

O Museu Mineiro recebe, a partir do dia 28 de julho, retrospectiva da artista Julia Panadés. A exposição, que traz trabalhos produzidos entre 2003 e 2016, é sua terceira individual realizada na capital mineira.

Em suas criações, Julia vem se mantendo fiel a três linguagens distintas: a escrita, o desenho e o bordado. Na mostra “Ela, a linha” o fio condutor é a combinação desses recursos que geram o alcance de outros meios, como esculturas de tecido, vídeo, livros artesanais e performances. Todos esses trabalhos partem, ainda, do desenho, da escrita e dos modos de costura. Muitos só ganham corpo na aliança com os saberes e fazeres de outros artistas. Embora seja uma exposição individual, trata-se, nesse sentido, de uma produção nutrida por encontros e alinhamentos colaborativos.

Para a artista, a linha ocupa espaço de protagonista na exposição, por isso o título da mostra. “Em alguns desenhos ela aparece como objeto de observação, por alusão à qualidade do material e, literalmente, enquanto matéria expressiva. A linha é um elemento condutor, passa pela escrita e dá tônus ao gesto das mãos, é matéria de envolvimento, nos aproxima do reino vegetal, está no rastro dos começos, encarnada pela fibra”.

Parte da exposição contempla um alinhamento ao tema “Mulher novelo”, como no livro “Poemia Contagiosa”, editado com Mariana Hardy, e a escultura “Vestido de Palavras”, em parceria com Gilda Quintão. A mesma linha retorna então no livro de desenhos em folhas soltas, capitulado em “Precisão”, “Novelo”, “Lareira”, “Amortecedor”, e no vídeo-poema “Ela desfazia o que tecia como oferta ao recomeço”, feito com a colaboração de Pablo Lobato.

Da safra mais recente da artista, constam os livros semi-artesanais e fac-similares, editados com Clarice Lacerda (Ateliê Campanha), como “Rasura sobre Rasura”. Serão exibidos também desenhos originais concebidos nas entrelinhas da escrita de Ruth Silviano Brandão, Flavia Drummond Naves, Bianca Dias Coutinho, Carla Carbati e Val Prochnow, alguns deles já publicados pelas editoras mineiras Relicário e a Cas’a’screver.

Para Andréa de Magalhães Matos, Superintendente de Museus e Artes Visuais da Secretaria de Estado de Cultura de MG, “o trabalho de Júlia Panadés é ao mesmo tempo intenso e delicado, minucioso e monumental, sofisticado e cotidiano, mas sempre feminino. Essa dualidade é muito instigante, pois permite diversas interpretações e posicionamentos sobre as obras expostas. E aos poucos e com grande competência, Júlia vai se desvendando aos olhos do público através de seus bordados, de suas poesias, de sua alma gravada em tudo que faz transformar em arte”.

A mostra Ela, a Linha, de Julia Panadés, ficará em exposição na Sala de Exposições Temporárias do Museu Mineiro, até o dia 11 de setembro de 2016.

Sobre a Artista
Julia Panadés é bacharel em Artes Plásticas pela Escola Guignard, mestre em Artes Visuais (Belas Artes/UFMG) e doutoranda em Estudos Literários (FALE/UFMG). Artista e professora, mantém uma produção em escrita e desenho diária. Essa relação combinada entre desenho e palavra tende ao livro, mas também se desdobra em outros meios.

Recentemente realizou a exposição individual Palavra Habitada, na Casa Una de Cultura, e as coletivas: Sobre o que se desenha (Museu de Arte da Pampulha), O jardim de Adelícia, (Sesc Palladium), Outra Presença (MAP), SIMBIO (Galeria Maristella Tristão / Palácio das Artes, e Ela Vestida, no galpão da FUNARTE, MG. Publicou o livro Poemia Contagiosa (2012). É parceira das editoras Relicário e Cas’a’screver, de Belo Horizonte. Para saber mais

InformaçõesAdicionais

Local:

Museu Mineiro – Sala de Exposições Temporárias

Telefone

(31) 3269-1103

Endereço

Av. João Pinheiro, 342 – Funcionários

Horário

10h00

Data

De 28/07 até 11/09

Preço:

Entrada Gratuita
Percusso Museu Abílo Barreto – Museu Mineiro – Tema Paisagens Culturais – 21 de maio -9hs

Percusso Museu Abílo Barreto – Museu Mineiro – Tema Paisagens Culturais – 21 de maio -9hs

As equipes de educação do Museu Mineiro e do Museu Histórico Abílio Barreto convidam a todos para explorar a cidade percorrendo o trajeto entre um museu e outro. Inspirados na proposta “Paisagens Culturais”, tema da 14ª Semana de Museus, as equipes se reúnem com o propósito de pensar as relações entre os habitantes e o espaço urbano. O percurso explora as diversas temporalidades visíveis no trajeto – como arquitetura, história, cultura, usos dos espaços públicos, observação da paisagem – e propõe uma experimentação da cidade diferente da habitual.

Obs: Os participantes devem vir com roupas leves e confortáveis e trazer sua garrafinha de água. A caminhada será leve, com pequenas paradas e extensão total de 2,6km. Crianças são bem-vindas acompanhadas dos pais ou responsável.

Encontro no Museu Mineiro às 8h30, com saída às 9h. Chegada no Museu Histórico Abílio Barreto: 10h30 EVENTO GRATUITO – Ao final será ofertado um café da manhã Público: Livre.

Maiores informações: Local de saída: Museu Mineiro: Av. João Pinheiro, 342 – Centro, Belo Horizonte – MG, 30130-180. Telefone:(31) 3269-1101

Local de chegada: Museu Histórico Abílio Barreto: Av. Prudente de Morais, 202 – Cidade Jardim, Belo Horizonte – MG, 30380-002. Telefone: (31) 3277-8668

Os rios que não existem mais – Ações e Instalações promovidas pelo Instituto Undió  –  21 de MAIO – 16h às 19h

Os rios que não existem mais – Ações e Instalações promovidas pelo Instituto Undió – 21 de MAIO – 16h às 19h

Os rios que não existem mais – Ações e Instalações promovidas pelo Instituto Undió  –  21 de MAIO – 16h às 19h – 14ª Semana de Museus

O projeto Nessa Rua Tem um Rio é uma das ações que o Instituto Undió desenvolve há sete anos no hipercentro de Belo Horizonte. O projeto acontece em caráter colaborativo entre grupo de alunos do Undió e artistas convidados. As atividades propõem interferências poéticas na Rua Padre Belchior e arredores.

Dentro da temática Paisagens Culturais, o grupo irá propor ações que se relacionam como acervo e com entorno do Museu Mineiro. Artistas convidados:  Marta Neves, Fernando Cardoso, Wilson de Avellar, Xepa ( Viviane Gandra e Marcelino Peixoto) e Thereza Portes.

 

Programa Educativo Museu Mineiro

lançamento do livro Rios Invisíveis da Metrópole Mineira e Bate Papo Ilustrado com o autor Alessandro Borsagli – 21 de Maio – 15h às 16hs – Sala Multiuso

lançamento do livro Rios Invisíveis da Metrópole Mineira e Bate Papo Ilustrado com o autor Alessandro Borsagli – 21 de Maio – 15h às 16hs – Sala Multiuso

Museu Mineiro promove lançamento do livro Rios Invisíveis da Metrópole Mineira e Bate Papo Ilustrado com o autor Alessandro Borsagli

O Museu Mineiro promove no dia 21 de maio (sábado), às 15 horas, o lançamento do livro “Rios Invisíveis da Metrópole Mineira” e Bate Papo Ilustrado com o autor Alessandro Borsagli.

O livro é resultado de cinco anos de pesquisa sobre os rios urbanos de Belo Horizonte e tem como objetivo promover o (re)conhecimento do que se perdeu ao longo dos anos com o processo de desenvolvimento de Belo Horizonte.

O livro é resultado de cinco anos de pesquisa sobre os rios urbanos de Belo Horizonte é lançado com a intenção de promover o (re)conhecimento do que se perdeu ao longo dos anos com o processo de desenvolvimento urbano da cidade. Ao se conhecer como um dia foi o saudável o convívio dos elementos naturais com a vida urbana, é fácil perceber como a negação e a vedação de nossos rios acarretou na piora na qualidade de vida e o afastamento dos elementos naturais do nosso cotidiano.

 

Além da história da cidade a partir da destruição de seus elementos naturais e das mudanças da paisagem urbana da capital, o livro também traz mapas e mais de uma centena de imagens que atestam uma paisagem perdida com o desenfreado crescimento urbano de Belo Horizonte e manuscritos e fotografias inéditas que convidam o leitor a conhecer também o Lado B da história da cidade.

 O evento que tem entrada gratuita e integra à programação do Museu Mineiro durante a 14ª edição da Semana de Museus, que será realizada entre os dias 16 e 21 de maio de 2016 e que tem como tema “Museus e Paisagens Culturas”.

 

SOBRE O AUTOR

 

Alessadro Borsagli – graduado em geografia pela PUC Minas e pesquisador atuante nas áreas relacionada são espaço urbano com ênfase em geografia urbana e história das cidades (memória urbana) no que diz respeito ao processo de desenvolvimento urbano, paisagem urbana e requalificação do espaço. Autor do site curraldelrey.com destinado à discussão sobre as mudanças ocorridas no espaço e na paisagem urbana de Belo Horizonte, desde a fundação do arraial do Curral Del Rey até a atualidade, com ênfase na questão histórica, geográfica, no desenvolvimento urbano, requalificação do espaço e elementos naturais.

 

O livro será vendido no dia por R$ 64,90.

 

Museu Mineiro