Museu Mineiro
Lançamento do livro: “A Voz dos Tambores: uma história dos Ciriacos – Contagem/MG”

Lançamento do livro: “A Voz dos Tambores: uma história dos Ciriacos – Contagem/MG”

Neste sábado , 3 de outubro às 16hs no Museu Mineiro acontece o Lançamento do livro “A Voz dos Tambores: uma história dos Ciriacos – Contagem/MG”, livro patrocinado pelo Fundo Estadual de Cultura de Minas Gerais, conta a trajetória da Irmandade do Rosário – Os Ciriacos, uma história de sessenta anos de fé, resistência e luta. História que começou com Ciriaco Celestino Muniz e teve continuidade com seu filho Antonio Jorge Muniz, capitão-mor da irmandade, que junto com mais de cem integrantes, irmãos do rosário, mantém viva a tradição do Reinado.
O livro é uma realização da Irmandade do Rosário – Os Ciriacos e foi organizado por Adebal de Andrade Júnior e Carolina Dellamore. “

No dia haverá uma apresentação das guardas Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de Justinópolis e Irmandade do Divino Espírito Santo do Bairro Aparecida. Bem como a Irmandade Nossa Senhora do Rosário “Os Ciriacos” –  a qual fará o lançamento do livro. A guarda dos Ciriacos é composta das guardas de Congo e Moçambique. Durante o evento haverá venda de camisetas com estampa igual ao do convite, objetivando fundos para a Irmandade.

9° Primavera dos Museus – Programação Museu Mineiro

9° Primavera dos Museus – Programação Museu Mineiro

 

A partir do tema Proposto pelo Ibram: “Museus e Memórias indígenas”, da 9° Primavera dos Museus, o Museu Mineiro convida a comunidade para discutir e refletir sobre o tema além de desfrutar de uma intensa programação. Os convidados são indígenas da Aldeia Geru Tucunã Pataxó de Açucena de Minas Gerais, tendo como líder o Cacique Baiara, assim como os pesquisadores Célia Xakriabá, Mario Geraldo Fonseca, Pedro Portella e Ramiro Queiroz. Confira a programação abaixo: 

Programação

Local: Museu Mineiro

Evento aberto ao público. Não necessita inscrição. Classificação Livre.

Quinta Feira – 24/09

19h às 21hEXIBIÇÃO – Filmes “Casca do Chão” e “Presente dos Antigos” – Sessão comentada por Pedro Portella.

Traga sua canga, toalha e/ou almofada para sessão que será realizada no gramado entre o Museu Mineiro e o Arquivo Público Mineiro.

Sexta-Feira – 25/09

14h às 18h – INTERVENÇÃO – Feira de artesanato indígena da Aldeia Geru Tucunã Pataxó.

15h às 16h – AÇÃO EDUCATIVA – Visita mediada com estudantes – Participantes: Indígenas da Aldeia Geru Tucunã Pataxó e mediadores do museu.  (Necessita agendamento prévio)

15h às 18h – ATIVIDADE – Pintura Corporal Típica dos índios da Aldeia Geru Tucunã Pataxó.

Sábado – 26/09

14h às 17h – INTERVENÇÃO – Feira de artesanato indígena da Aldeia Geru Tucunã Pataxó.

15h às 17h – ATIVIDADE – Pintura Corporal Típica dos índios da Aldeia Geru Tucunã Pataxó.

16h às 17h – INTERVENÇÃO – Dança típica dos índios da Aldeia Geru Tucunã Pataxó.

17h às 19h – RODA DE CONVERSA – Convidados: Cacique Baiara, Pedro Portella, Célia Xakriabá, Ramiro Queiroz e Mário Geraldo Fonseca.

Mais Informações:

Sinopse dos Filmes:


Casca do Chão (49’23”)

O documentário Caxixó “Casca do Chão” foi produzido nas Oficinas de Cinema Documentário do Curso de Formação Intercultural de EducadoresIndígenas da UFMG. Os alunos que cursam estas oficinas aprendem os princípios básicos de captação de imagens, construção de narrativa eedição. Jaciara e Glaysson Caxixó, neste, que é o primeiro filme produzido durante o curso, acompanharam alguns dias da vida do cacique Djalma Caxixó, que mostrou lugares e fragmentos de seus ancestrais, chamados por ele de “povo da morada do chão”. Nas andanças promovidas pelo ancião, os dois jovens cineastas também aprenderam o verdadeiro significado do “encantamento”, que ao contrário da “filmação”, só é captado na escuridão da Lapa, sob o domínio de Jaci, o deus dos Caxixó.

 

Presente dos Antigos (49’19”):   

A busca por um traço, um vestígio, um rastro ancestral. Depois de muitos conflitos por posse de terra na região e grandes perdas em relação às suas práticas tradicionais, os Xacriabá revitalizam, pelas imagens, sua cultura e, em especial, sua pintura corporal. Durante uma oficina de cinema documentário, eles registram os desenhos de antepassados nas cavernas e vivenciam o processo de realização de um filme, ao mesmo tempo em que reforçam a construção de sua identidade.

Direção: José Reis e Ranison Xacriabá
Fotografia: João, José Reis, Reginaldo e Ranison Xacriabá.
Imagens adicionais: Beto Magalhães, Pedro Portella e Rafael Fares.
Montagem: José Reis, Reginaldo e Ranison Xacriabá.
Produção: Cinco em Ponto
Coordenação das oficinas: Pedro Portella e Rafael Fares.

Currículos dos convidados:

Cacique Baiara: - O Cacique Baiara da tribo Pataxó da Aldeia Geru Tucunã Pataxó de Açucena-MG é representante do colegiado da formação intercultural dos educadores indígenas da UFMG, além de ser professor na aldeia sobre uso de território e cultura Pataxó.

Célia Xakriabá: Formada em Ciências Sociais e Humanidades pela UFMG, com especialização em formação Intercultural para Educadores Indígenas Membro da COMIL- Comissão das Mulheres indígenas do leste e Espírito Santo. Servidora da Secretaria de Estado da Educação (MG). Atua na Superintendência de Modalidades e Temáticas Especiais. Diretoria de Temáticas Especiais e Coordenação da Educação Escolar Indígena. 

Mario Geraldo Fonseca: Pesquisador da cultura indígena. Atualmente desenvolve seu pós-doutorado em literatura comparada, que consiste na construção de uma cartilha para ajudar educadores de escolas públicas no ensino e aprendizagem da cultura indígena. Coordena o projeto CRIA. Atividades e Saberes, que consiste em oficinas, palestras, rodas de conversa, cursos, etc a partir do tema da criatividade na relação com cultura, arte, educação, educação ambiental e antropologia.

Pedro Portella: Antropólogo, diretor, fotógrafo e editor de documentários. Dirigiu “Memórias e Improvisos de um Tipógrafo Partideiro” (2007), selecionado pela TV Brasil para a série Melhores DocTV.  Coordenou as oficinas de audiovisual no curso de Formação Intercultural Indígena da UFMG, com os Xacriabá, Pataxó e Caxixó (2004-08). Na ONG Vídeo nas Aldeias coordenou  oficinas de vídeo para os povos Yanomami (Roraima), Tukano, Baniwa, Tariana, Baré, Dessana (Amazonas), Marubo, Arara, Puyanawa, Kuntanawa e Katukina (Acre) (2006-2010). Ministrou as oficinas de cinema do projeto “Kotiria ya Bahsa – registro das danças tradicionais dos Kotiria”, pelo Programa Demonstrativo dos Povos Indígenas (PDPI) (2007-13). Dirigiu as oficinas de cinema documentário para os Wayana, Teko (Guiana Francesa) e Kaliña (Suriname) em uma parceria entre o Vídeo nas Aldeias, a ADER e os Studios de la Vanne (França) (2011-12). Ministrou oficinas de Audiovisual no Observatório da Educação Escolar Indígena da FAE-UFMG para os Yanomami e Yekuana (2013-14). Trabalhou como consultor especializado em audiovisual indígena para a UNESCO (2013-14). É membro da Associação Filmes de Quintal na qual, além de trabalhar há mais de uma década no festival Forumdoc.bh, atualmente é coordenador de campo das oficinas de audiovisual e produção de vídeo-documentário para o apoio à salvaguarda do Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro realizadas em parceria com o IPHAN-AM. 

Ramiro Queiroz: Estudante de Antropologia Social, na área de etnologia, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGAN-UFMG). Analisa atualmente o Museu Magüta, tanto internamente quanto nas relações entre grupos (facções). Criado e gerenciado por lideranças da etnia Ticuna, localizada em municípios da fronteira Brasil, Colômbia e Perú, principalmente no estado do Amazonas. O trabalho trata de aspectos de Resistência no museu, formulação da memória indígena, conflitos internos entre facções indígenas e reflexões entre uma museologia clássica e uma museologia social.

Informações:

3269 11 03 / museumineiro@cultura.mg.gov.br

Exposição Ervanaria Móvel – Abertura 3 de setembro – 19hs

Exposição Ervanaria Móvel – Abertura 3 de setembro – 19hs

Após um mês de imersão a bordo do dispositivo Ervanaria Móvel no interior de Minas Gerais, os artistas Fernanda Rappa, Guilherme Cunha, Márcio Diegues e Pierre Fonseca apresentam os resultados da expedição em instalações, experimentos, processos e obras multimídia na exposição Ervanaria Móvel – Expedição I – Estrada Real, que ocupará o Museu Mineiro e o CCBB-BH simultaneamente, espaços que integram o Circuito Cultural da Praça da Liberdade.

Serão apresentados o Laboratório Móvel, construído para o desenvolvimento da pesquisa, vídeos, entrevistas com raizeiros, desenhos, fotografias, objetos e aparatos tecnológicos de monitoramento do comportamento vegetal. Os quatro artistas percorreram trechos da Estrada Real em busca da cultura tradicional dos raizeiros do cerrado, produzindo conteúdo sobre o patrimônio cultural, natural e saberes populares ligados à utilização de plantas medicinais, encontrados nas comunidades locais.

O projeto, um dos vencedores do Programa Rede Nacional Funarte Artes
Visuais – 11ª edição, foi dividido em três etapas principais: construção da
Ervanaria, em abril e maio; viagem de expedição, em junho; e exposição e
lançamento de catálogo, em setembro e outubro.
Durante o período de vivência, os artistas entraram em contato com as
comunidades locais e promoveram encontros, oficinas e conversas sobre a
diminuição do cerrado, do uso de plantas medicinais no cotidiano, sobre
costumes e imaginário coletivo regional. “De um lado, existe a pesquisa sobre a origem da utilização das plantas e seus rituais. De outro, os avanços
tecnológicos num esforço de constatar a comunicação existente no mundo vegetal”, comenta o grupo.

“A importância deste projeto se dá pelo caráter inovador da proposta, no nosso trabalho em campo, na pesquisa transdisciplinar, investigando as possiblidades de tangenciar o pensamento poético com a pesquisa cientifica”, diz o grupo. Além de promover a preservação da memória da cultura popular mineira e das práticas tradicionais, o projeto irá proporcionar a ativação de um corredor cultural ligando dois importantes espaços do Circuito Cultural da Praça da Liberdade, através da realização de duas exposições pelo período de 30 dias com ações educativas voltadas para divulgação e preservação do patrimônio cultural e natural, oferecidas gratuitamente ao público.

Abertura de nova exposição “Em Busca do Patrimônio Perdido”

Abertura de nova exposição “Em Busca do Patrimônio Perdido”

O Museu Mineiro recebe a partir do dia 22 de agosto de 2015, a mostra EM BUSCA DO PATRIMÔNIO PERDIDO, que ficará em exposição na Sala Multiuso, até o dia 15 de novembro.

 

A exposição, promovida Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura, pretende divulgar bens históricos que foram suprimidos de seus locais de origem e que ainda não foram recuperados pelos proprietários. São 22 painéis e totens informativos com fotos encaminhadas por diversos municípios mineiros para o Ministério Público, com imagens de bens sacros que foram desviados de suas comunidades e que ainda não foram encontrados.

 

A exposição EM BUSCA DO PATRIMÔNIO PERDIDO vai itinerar pelas principais cidades históricas de Minas Gerais, em uma iniciativa que visa à recuperação destes bens e a sua devolução aos seus locais de origem.

 

Ao exibir as imagens dos bens subtraídos, a exposição promovida pelo Ministério Público de Minas Gerais, oferece a oportunidade de reconhecimento e identificação destas peças e a possibilidade de restituí-la para o seu local de origem. Ao mesmo tempo, dá-se sequencia à campanha educativa, alertando sobre as principais ameaças a que estes bens estão submetidos e apresentando medidas a serem tomadas para prevenção de danos.

SERVIÇO

Exposição EM BUSCA DO PATRIMÔNIO PERDIDO

Período – de 22 de agosto a 15 de novembro de 2015

Horário: Terças, Quartas e Sextas – 10h às 19h

Quintas – 12h às 21h

Sábados e Domingos – 12h às 19h

Local – Museu Mineiro – Sala Multiuso

Av. João Pinheiro – 342 – Funcionários

Informações – (31) 3269-1103

 

Visita mediada com o artista José Octavio Cavalcanti

Visita mediada com o artista José Octavio Cavalcanti

O artista José Octavio Cavalcanti realizará no dia 25 de agosto, uma visita mediada a sua mostra Cara ou Coroa, em exposição Museu Mineiro.

O público interessado terá a oportunidade de visitar a mostra, em seu último dia, com uma visita guiada direcionada pelo próprio artista.

As vagas para participar da visita mediada são limitadas a 20 participantes, e as inscrições devem ser feitas pelo e-mail  museumineiro@cultura.mg.gov.br

No mesmo dia, o artista irá mediar a visita à exposição para uma turma da rede pública, dentro do projeto Aula Passeio.

A exposição se encerra neste dia.

Oficina de Férias : Des-desenho com José Cavalcanti  – 23, 24, 27, 28 e 29 de julho de 2015

Oficina de Férias : Des-desenho com José Cavalcanti – 23, 24, 27, 28 e 29 de julho de 2015

OFICINA Des-desenho com José Cavalcanti  

Data: 23, 24, 27, 28 e 29 de julho de 2015

Horário: 14h às 18h

Carga-horária: 20h

Local: Museu Mineiro – Sala Multiuso

Vagas: 20

 

Ministrante: Artista José Octávio Cavalcanti

Inscrições: até 20 de julho

E-mail: museumineiro@cultura.mg.gov.bv

Taxa de inscrição: R$ 50,00 (incluso material e lanche)

O pagamento pode ser realizado no dia da 1ª aula

*alunos da rede pública de ensino fundamental e médio possuem isenção

**será fornecido certificado

Descrição:

A oficina de desenho acontecerá nos espaços do Museu Mineiro, entre as 90 obras que compõem a exposição temporária de José Cavalcanti. A observação e a criação se misturam em propostas dinâmicas, em grupo e individuais, explorando técnicas de desenho utilizadas por Cavalcanti. Durante 5 dias de imersão, o público terá a oportunidade de descobrir e desenvolver suas habilidades artísticas, envolvido pelo universo do Museu. De caráter interativo, a oficina tem por objetivo despertar o interesse e promover a colaboração entre pessoas, através de atividades inusitadas e divertidas, desenvolver linguagens bi e tridimensionais, ritmo e desenho intuitivo. A atividade também desenvolverá exercícios que promovam maior liberdade no desenho dos alunos, fazendo-os livrar-se do medo de errar e de perder o controle. Além de trabalhar com conceitos da história da arte e seu desenvolvimento, ao longo da semana.

A oportunidade do artista ministrar um curso de desenho no mesmo período de exibição da mostra será extremamente rica. Ao mesmo tempo em que aprecia os trabalhos do artista, o público, interessado em desenvolver seu talento ou mesmo em ter contato com desenho, poderá potencializar sua participação na oficina.

CURRÍCULO

JOSÉ OCTAVIO VIEIRA CAVALCANTI (BH – 1947) é graduado em Arquitetura e em Artes Plásticas pela UFMG e tem título de Especialização em Arte-Educação pela UEMG. Além do seu trabalho como arquiteto, foi Gestor de Cultura da SEC e professor do Curso de Design da FUMEC. Criou a Oficina de Des-Desenho e o projeto BELO – ab hoc et ab hac, como homenagem ao 1º centenário de Belo Horizonte. Fez várias viagens pelo Brasil, Europa e Estados Unidos, durante as quais executou desenhos de observação a partir do natural. Participou do Encontro das Américas (1997) e publicou os livros Ponto de Fuga – Desenhos de Belo Horizonte e, junto com outros seis artistas, LIBERDADE. Elaborou desenhos de Bom Jesus de Matosinhos para o Memorial Congonhas/UNESCO e participou da exposição Olhares Múltiplos sobre 5 Cidades (2014 – Belo Horizonte/CCBB e Brasília/IEPHA), mostra visitada por mais de 50 mil pessoas, onde exibiu 21 desenhos. Com seus trabalhos obteve prêmios como Brasil Olímpico 2009 e menções honrosas na V Bienal de Santos e no 1º Salão de Arte e I Salão do Mar, ambos em Vitória/ES. Profissional de múltiplas atividades, José Octavio Cavalcanti exibe suas obras em exposições coletivas e individuais, em salões de arte e em bienais; produz painéis e desenhos para bancos, edifícios, Casa Cor e escritórios; elabora cenários para peças teatrais e ilustrações para livros e encartes de CD. O traço de José Octavio distingue-se pela precisão, minúcia e poiesis características, frutos de uma observação criativa, que integra a capacidade de apreensão do universo urbano à chama da fantasia e da emoção.

 

 

 

Programação Noturnos nos Museus 2015

Programação Noturnos nos Museus 2015

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1ª Feira de Publicações e Artes Gráficas do Museu Mineiro, integrando as atividades do Noturno nos Museus 2015.
A Feira aconteceu no gramado entre o Arquivo Público Mineiro e Museu Mineiro.

Além da Feira, foi proposto o Mini Curso “Publicações Independentes” – Revistas e Feiras em Vídeo” ,  ministrado pelo pessoal d’A Zica e da 27 Frames ( João Perdigão, Gabriel Caram e Tarley McCartney). A atividade consiste em debruçar sobre o acervo gráfico e áudio-visual do Arquivo Público Mineiro e Museu Mineiro para criar uma publicação e um vídeo coletivos remixando diversos conteúdos pré-existentes. Os temas já pesquisados e sugeridos são “copyleft”, “feiras”, “publicações”, “literatura” e “material gráfico antigo de Belo Horizonte”.
Ao final do mini-curso, a publicação será impressa e comercializada por um valor simbólico durante a feira. E o vídeo produzido será exibido na parede externa do Museu junto de outro vídeo produzido pela 27 Frames sobre as feiras em Belo Horizonte.

17 de julho – 17hs

Confira aqui as editoras e artistas participantes da 1ª Feira de Publicações e Artes Gráficas do Museu Mineiro e Arquivo Público Mineiro:

Gambiologia
Entrelinha Papelaria
Relicário Edições
Gráfica OI Kabum
Tipografia do Zé
Chão da Feira
Coletivo da Gravura
A Zica
Piseagrama
Edições Andante
Selo Maritaca
Passaporte Edições
Coletivo Zinas
Atelier Campanha
Lavoura Ambulante
Museu Mineiro
Arquivo Público Mineiro

Artistas com publicações:

Camila Otto
Alessandro Lima
Carolina Santana
Mariana Lage
Daniella Domingues
Desali
Narowe
Randolpho Lamonier
Victor Galvão
Tales Bedeschi
Marcelo Dolabela
Rafael Casamenor
Paulo Nazareth Edições LTDA

Apoio no Mini Curso: Clarice Lacerda (Atelier Campanha)

 

Além da Feira , a partir das 20h,  houve uma mostra de três curtas-metragens que abordaram o universo das publicações e artes gráficas;
– Prelo (de Raquel Pinheiro e Virgínia Pitzer);
– Zines: BH Independente (de Larissa Costa, Mariana Gonzaga, Matheus Salvino e Peu Dias);
– Publicações Independentes – Revistas e Feiras em Vídeo (de 27 Frames / A Zica);

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Concerto do Cravista Felipe Nabuco Silvestre

Concerto do Cravista Felipe Nabuco Silvestre

O Museu Mineiro  recebe no dia 8 de julho de 2015, às 20h30, em única apresentação, o cravista Felipe Nabuco Silvestre, acompanhado de Maurício Freire (flauta), Rodrigo Bustamante (violino), Elisa Freixo (cravo) e Elisete Gomes (soprano).

O evento, com entrada gratuita, marca os 60 anos de atividades musicais e 80 de vida do artista, que apresentará em seu repertório composições de RAMEAU, BACH, HAENDEL e SCARLATTI.

Erroneamente tido como precursor do piano, o cravo se difere, entre outras coisas, porque suas cordas são tangidas e não percutidas, como no piano. O cravo atingiu seu apogeu na primeira metade do século XVIII, mas foi praticamente abandonado durante o século seguinte. No início do século XX, a redescoberta dos antigos mestres e a divulgação de um imenso e valioso repertório, produzido durante cerca de 300 anos, da Renascença ao barroco, reabilitou o cravo. Como Felipe Silvestre define, “desviando-se da estética do ‘barroco’, o cravo continua, no nosso século, servindo à música”.

Sobre o artista

Felipe Silvestre nasceu no Brasil e estudou na Alemanha. Na temporada na Europa participou também dos “Cursos Internacionais de Música Contemporânea”. Dirigiu os “Encontros Internacionais de Música Barroca”, festival realizado anualmente na cidade do Porto em Portugal, e os “Cursos Internacionais de Música Barroca”. No âmbito desses cursos, produziu as séries “Barroco ao fim da Tarde” e “Música Antiga-Jovens Intérpretes”.

Sob o patrocínio da União Européia, criou e dirigiu durante três anos o “Ensemble Barroco Europeu”, orquestra de câmera composta por jovens músicos oriundos de Portugal, Alemanha, Itália, França, Áustria e Inglaterra. Recentemente apresentou-se em dois recitais em Buenos Aires, nas comemorações dos 25 anos da Academia Bach. Em 2007, apresentou em Portugal, em primeira audição, o concerto para cravo e cordas de Lindemberg Cardoso “O Vôo do Colibri”, dedicado ao próprio artista.

Em 2009, no Dia Mundial da Música, 1º de Outubro, apresentou-se com a Filarmônica de Budapeste, e posteriormente no Festival de Opole na Polônia, tocando em primeira audição nessas cidades o “Vôo do Colibri”. Em Santiago, no Chile, apresentou-se com a Tallinn Sinfonietta, tocando um concerto de Bach e o “Voo do Colibri”. Apresentou ainda essa obra com a Russian Virtuosi of Europe, Orquestra de Câmera de Budapeste, Orquestra Sinfônica do Espírito Santo e Orquestra Bachiana Brasileira do Rio de Janeiro.

Realizou, em 2008, o evento “O Cravo no Brasil, três gerações de cravistas brasileiros”, na Casa Fiat de Cultura em Belo Horizonte, e, em 2013, a Primeira Semana do Cravo da UFMG. Foi homenageado pela Universidade Federal de Minas Gerais pelo trabalho de divulgação da música barroca no Brasil e no exterior.

Desde 2006 é “Artistc Adviser” da FAS Arts Management – NY, e Diretor Executivo da NGS Eventos Culturais-Brasil

REPERTORIO:

J.PH.RAMEAU (1683/1764) – Prelude / Le Rapell des Oiseaux / Le Tambourin J.S.BACH(1685/1750) – Sonata em sol menor para flauta e cravo –  Allegro / Adagio / Allegro

G.F.HAENDEL (1685/1782) – Sonata para violino e cravo em fá menor – Adagio man

Mon tanto – Allegro / Largo / Allegro assai

J.C.BACH (1735/1782) – Sonata em dó maior para cravo a 4 mãos – Allegro / Rondo allegretto

ALESSANDRO SCARLATTI (1660/1725) – Da cantata “Correa nel seno amato”, Recitativo “Piante insensate e fide”, Ária “Idolo amato”, Recitativo “Ma voi, occhi dolente”; Ária  “Onde belle”

SERVIÇO

Evento: Museu Mineiro recebe o cravista Felipe Nabuco – Silvestre

Data: 8 de julho de 2015     Horário: 20h30

Festival de Teatro em Miniatura –  27 de junho

Festival de Teatro em Miniatura – 27 de junho

FESTIM

PROGRAMAÇÃO – MUSEU MINEIRO
27 DE JUNHO [ SÁBADO ]

MOSTRA DE TEATRO EM MINIATURA – [ 08 espetáculos convidados ]

COTIDIANO – Maikon Rangel / Grupo Girino
O espetáculo “Cotidiano”, apresenta os devaneios de um jovem enquanto espera por seu amigo. Inspirado na poesia concreta, a palavras surgem e dançam construindo e se desconstruindo como em uma brincadeira de criança, a trilha sonora idealizada para o espetáculo é outro elemento importante, é ela quem da o gatilho que transporta o espectador para junto do personagem em sua viagem onírica.
Ficha Técnica: Criação, dramaturgia, figurinos, construção de silhuetas e manipulação: Maikon Rangel | Trilha sonora: Paula Reis
Duração: 02 min Classificação: Livre
Horário – 14h às 16h

LÁGRIMA – Cia Catibrum
“Lágrima” foi inspirado em “A Terceira Margem do Rio” e narra a história de um filho que acompanha o abandono do pai e do pai que abandona sua família para viver longe, no oco do rio. Após construir sua canoa entra no rio e rema, rio abaixo, rio afora, rio adentro. O filho espera. A mãe e a filha se vão. O filho espera…
Ficha Técnica: Criação e interpretação: Amaury Borges
Duração: 10 min Classificação: Adulto
Horário – 15h ás 17h

MÁQUINAS DE HISTÓRIAS – Grupo Aldeia Teatro de Bonecos
Um pequeno palco posicionado sobre uma mesa: de um lado o Manipulador, de outro, o Espectador (pessoas do público). Enquanto uma pessoa manipula objetos a partir de instruções escutadas pelo fone, a outra assiste a estas ações escutando, também por um fone, uma história narrada. O resultado é uma divertida animação de objetos que surpreende e encanta o espectador. Idéia original da “Macchina per il Teatro Inconsciente” de “La Vocedelle Cose” (Itália).
Ficha Técnica: Adaptação de textos e direção: Débora Mazochi | Locução: Affonso Júnior, Anita Fernandes e Débora Mazochi | Operador: Daniel Vieira | Produção: Anita Fernandes
Duração: 03 min Classificação: Livre
Horário: 15h às 17h

NUM PISCAR DE OLHOS – Conceição Rosière
Usando truques de iluminação, as imagens se materializam e se desfazem à vista do espectador. A música é feita na hora, pelo público, que toca uma das caixinhas de música, à sua escolha. A caixa não precisa de nenhuma conexão elétrica, mas só pode ser apresentada em locais mais silenciosos.
Ficha Técnica: Concepção, Criação e Confecção: Conceição Rosière
Duração: 40 seg Classificação: Livre
Horário: 14h ÀS 16h

O BALÃO AZUL – Grupo Circulador
O Palhaço fuzarca tenta recuperar seu balão azul. Mas para que isso aconteça ele tem que por sua cachola para funcionar… Através de um olho mágico o olhar de cada um se amplia e se depara com uma cena inusitada, apresentada dentro de um teatro minúsculo e individual.
Ficha Técnica: Manipulação, confecção e roteiro: Anderson Dias
Duração: 01 min 30 seg Classificação: Livre
Horário: 14h às 16h

O SEGREDO DA BORBOLETA – Zina Vieira
A história acontece em um jardim e mostra a transformação de uma lagarta em borboleta. Numa sucessão poética, representa-se o ciclo natural da vida e a constante transformação dos seres vivos.
Ficha Técnica: Concepção, construção, roteiro e manipulação: Zina Vieira
Duração: 2 min Classificação: Livre
Horário: 15h às 17h

PONCO VÔ – Hermes Perdigão e Aline Beatriz
Ponco Vô, um indiozinho, sempre caminhava pela mata, ouvia o som dos pássaros, o vento assoviando no bambú, parecia música um céu azulzinho, uma pintura. Próximo a sua aldeia havia um belo rio bem clarinho, cheio de lindos peixes, certo dia como de costume saiu para sua caminhada, sentiu um silêncio e um arrepio que só vendo, o céu estava bem escuro, quando ele chegou na beira, o rio havia sumido e agora Ponco Vô, assustado saiu correndo. O que será que aconteceu?
Ficha Técnica: Bonecos, manipulação e trilha: Hermes Perdigão
Duração: 1 min 20 seg Classificação: Livre
Horário: 15h às 17h

3 X 4 – Lúcio Honorato / Grupo Girino
O espetáculo 3×4 apresenta um fotógrafo lambe lambe que trabalha numa grande cidade. Seu rosto é como uma boa foto 3X4. Não sorri, não demonstra descontentamento, não esboça reação. Nas ruas, nas idas e vindas do cotidiano, seu rosto é o mesmo, nem triste, nem feliz nem nada…nada. Apenas um rosto, mais um rosto.
Ficha Técnica: Concepção, Direção e Atuação: Lúcio Honorato | Trilha Sonora: Tiago Almeida e Lúcio Honorato | Colaboração Artística: Marco Vieira
Duração: 03 min Classificação: Livre
Horário: 14h às 16h

27 DE JUNHO [ SÁBADO ]
ESPAÇO EDUCATIVO: OFICINA COM CECILIA COSTIN
Horário: 14h às 16h

27 DE JUNHO [ SÁBADO ]
CAFÉ DEBATE + LANÇAMENTO DA REVISTA ANIMA
Com o tema “Teatro em Miniatura e as possibilidades expressivas no Teatro de Animação”. Na mesma ocasião, acontece o lançamento da quarta edição da Revista Anima, com artigos de pesquisadores convidados.
Horário: 17h
Informações: www.festim.art.br/debate

Serviço:
FESTIM _ Festival de Teatro em Miniatura
Datas: 23 de junho a 05 de julho de 2015
Indicação: Livre Evento gratuito
Programação completa: www.festim.art.br

ABERTURA  DA EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL  “CARA OU COROA” , DO ARTISTA JOSÉ OCTAVIO CAVALCANTI – 19 DE MAIO – 19HS -

ABERTURA DA EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL “CARA OU COROA” , DO ARTISTA JOSÉ OCTAVIO CAVALCANTI – 19 DE MAIO – 19HS -

Cara ou Coroa, nova exposição do desenhista José Octavio Cavalcanti, será inaugurada no dia 19 de maio, na Galeria de Exposições Temporárias e na Sala Multiuso do Museu Mineiro, integrando a programação da 13ª Semana de Museus.
Natural de Belo Horizonte, José Octavio Cavalcanti usa a técnica de grafite sobre papel ou sobre longos paineis de madeira, para retratar minuciosas paisagens urbanas e rurais. Em contraponto, produz grandes peças com temática irreverente, apresentadas em forma de dípticos e mandalas, em técnica acrílica, colagem, aquarela ou lápis de cor. Tanto os desenhos, quanto os demais trabalhos apresentam forte impacto visual, e mais de 90 foram selecionadas para a exposição.
A obra que dá nome à mostra é um díptico de 2001, que, do lado Cara apresenta o mapa do Brasil, com os estados aparentemente se encaixando, representados em curvas de nível e, do outro, Coroa está figurado o mesmo mapa espelhado com inúmeras gambiarras elétricas, inspirado no apagão de 2001.
Em 2015, trabalhando o tema sustentabilidade, foi criada uma nova versão de Cara ou Coroa, inspirada na Gandarela. Cara: Salve a Serra é uma leitura lúdica/poética do que ainda se mantém de certa forma preservado, enquanto Coroa: Natureza Morta é uma alusão ao que poderá acontecer com o nosso maior manancial, que abastece grande parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Neste caso, o desenho tem como referência uma sutil representação da Cachoeira das Andorinhas, localizada no Vale do Paraíso, em Santana do Pirapama, contrastando com uma coletânea de imagens do que sobrou de áreas mineradoras – Itabirito, do Pará e de Nova Lima. Fecha o desenho, a massa edificada de Belo Horizonte ao fundo da área remanescente da Mina de Águas Claras.

O objetivo da exposição é suscitar a reflexão sobre questões relacionadas à sustentabilidade, como um dos maiores desafios da vida moderna. Com a exploração desse tema, busca-se fomentar a conscientização quanto à ação individual ou coletiva sobre o ambiente em que se vive, enfatizando, ainda, a necessidade de uma ampla participação comunitária, solidária e criativa.

A mostra Cara ou Coroa tem entrada gratuita, e ficará disponível para visitação até o dia 16 de agosto de 2015.

 

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Museu Mineiro